domingo, 31 de janeiro de 2010

Onionbrain mostra que o dark tem suas qualidades

DARK, algumas pessoas não podem escutar essa palavra que fazem cara feia. Não conseguem passar muito tempo ouvindo as batidas dessa vertente da música eletrônica e ainda acham ‘loucas’ as pessoas que conseguem ficar na pista enquanto os DJs viram suas tracks.

Na última edição do Universo Paralello o brasileiro Bruno Azalim mostrou através de seu projeto de ‘prog dark’ – Onionbrain – um pouco da magia que envolve o som o dark. Apresentando um som inovador, ainda que fortemente influenciado pelas suas raízes, sua música se constroi através de atmosferas desafiadoras, sintetizadores distorcidos e a mescla de grooves tecnológicos mas ao mesmo tempo tribais.

Baixe o live apresentado pelo DJ no dia 29/12/2009, na pista Goa, do Universo Paralello #10.

Tracklist
1- onionbrain - desert song
2- kino oko - industry of broken parts (onionbrain rmx)
3- onionbrain & zartrox - read and loaded
4- onionbrain - the real you
5- onionbrain - green worm
6- onionbrain & megiddo - redundance
7- onionbrain - into the black hole
8- onionbrain & disfunction - outlander
9- onionbrain & bezoar - full moon
10- onionbrain - substances
11- onionbrain & bezoar - silence
12- derango - welkin (onionbrain rmx)
13- onionbrain - fear nothing
14- onionbrain & megiddo – brasious

Link: www.4shared.com/file/212403450/527c2840/Onionbrain_Live__Universo_Para.html

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terça-feira, 19 de janeiro de 2010

Sócios esclarecem entrevista de Feio

Comunicado dos sócios da XXXPerience, Érick, Edson e Flávio, a respeito do material que vem sendo veiculado pelo sócio Luis (DJ Feio).

Em razão da entrevista concedida pelo Sr. Luis Guilherme Sala – DJ Feio, junto ao site ebeatz, devemos esclarecer que a XXXPERIENCE não é uma simples parceria, mas trata-se de uma empresa regularmente constituída, conforme palavras do próprio DJ Feio.

Na empresa, representada pela pessoa jurídica “Xxxperience Serviços e Eventos Ltda Epp”, figuram como sócios Paulo Ricardo Corrêa do Amaral (Rica Amaral), Luis Guilherme Sala (Feio), Érick Sanches Dias, Edson Rodrigues Dias e Flávio Oliveira Jaegger.

A sociedade se firmou para que o evento, iniciado em meados de 1996, pudesse crescer e se expandir, exatamente para ter condições de receber um público cada vez maior, como se verifica nas edições atuais.

De fato, existem questões internas que estão passando por discussões entre os sócios, contudo, tais situações não poderiam e não deveriam atingir o público, que é sem dúvida o maior interessado na continuidade deste mega evento desenvolvido pela empresa.

Por este motivo, em respeito ao público, entendemos que este deve ser preservado de questões internas, que devem ser resolvidas por meios próprios, e não através da mídia.

Ao contrário da postura adotada pelo Sr. Luis Guilherme Sala (DJ Feio), acreditamos que o respeito ao público se mostra exatamente pela preservação do evento e pela sua realização dentro dos mais elevados padrões de qualidade e excelência, que sempre foram buscados pela empresa XXXPERIENCE.

Em síntese, as alegações do Sr. Luis Guilherme Sala (DJ Feio) não correspondem à realidade. Mesmo assim, embora seja lamentável a sua postura, gostaríamos de esclarecer que a festa XXXPERIENCE será sempre preservada, independentemente de quem sejam ou venham a ser os seus sócios.

Gostaríamos, ainda, de esclarecer que o evento só tem o porte que tem nos dias atuais devido ao esforço conjunto de todos os sócios da empresa XXXPERIENCE, e não apenas de um ou de dois deles.

Vale lembrar que os sócios Érick Sanches Dias, Edson Rodrigues Dias e Flávio Oliveira Jaegger trabalharam, e têm trabalhado muito para o desenvolvimento de toda a estrutura que cerca a XXXPERIENCE.

Não é nosso objetivo fomentar ainda mais as questões levantadas pelo Sr. Luis Guilherme Sala (DJ Feio), até porque não correspondem à realidade, como já se destacou. De qualquer maneira, nos limitamos apenas em nos desculpar por tal inconveniente.

Vida longa à XXXPERIENCE!!!

Por: Bruna Armani – Grupo No Limits

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DJ Feio abre o jogo e fala sobre o fim da parceria Xxxperience e No Limits

No último sábado, 16/01/2010, Luiz Sala, o dj Feio, lançou uma mensagem de esclarecimento pela Internet anunciando que nem ele, nem o Rica Amaral tocariam nas festas de carnaval da XXXPerience no Sirena (Maresias) e no Green Valley (Santa Catarina). Os idealizadores da XXXPerience, Feio e Rica Amaral, afirmaram que desde o ano passado estariam se separando da No Limits e alegaram que o impasse seria devido aos valores de compra dos 50% que foram dados por eles a produtora para a realização dos eventos.

No dia 09/12/2009, o EBEATZ divulgou aqui uma pequena nota comunicando o fim da parceria entre a produtora It’s Magic e No Limits na realização da Tribe, outra grande festa open air brasileira. Sem muitas explicações, o anúncio caiu como uma surpresa para o público geral, já decepcionado anteriormente com a não realização da tradicional edição de aniversário da Tribe.

A bola da vez agora é a XXXPerience. Para explicar o ocorrido, o EBEATZ entrou em contato com o dj Feio, que se disponibilizou gentilmente para responder algumas perguntas feitas por nós e pelo público. Com o objetivo de esclarecer com toda transparência, essa é a primeira parte que divulgaremos sobre o fim da parceria entre os idealizadores da XXXPerience e a produtora No Limits, assim como a realização das edições de carnaval em Maresias e Santa Catarina. Entramos em contato com as outras partes envolvidas no caso e aguardamos o posicionamento da No Limits, Jeje (TribalTech), o clube Sirena e a Green Valley.

Confira a entrevista na íntegra:

Para contextualizarmos o público, nos fale um pouco sobre o início da XXXPerience. Como ela foi idealizada?
A princípio, o Rica com outros amigos dele há 14 anos resolveram fazer uma festa de musica eletrônica denominada Rave Xxxperience. Depois disso ele veio a me conhecer e começamos a fazer a Rave Xxxperience juntos, sendo que a primeira foi na praia de Maresias, litoral norte paulista, no antigo Bar do Meio em 1996.

Com o sucesso e crescimento do núcleo, o aumento do staff da produção era algo que aconteceria naturalmente. Como surgiu essa parceria com a No Limits? Conte-nos um pouco sobre essa relação. Como era feito esse trabalho?
Nós fomos apresentados a No Limits pelo Junior, um dos antigos donos do Club B.A.S.E, de quem tínhamos a referência de serem muito bons na produção de eventos. Aí fizemos uma festa com eles em Sorocaba e depois fechamos uma parceria de 40% da festa “dados gratuitamente” a eles (Erick, Flavio e Edson) pelo pagamento das produções que iriam realizar para nós. Ao passar do tempo, achamos melhor dar 50% e para isso achamos melhor fazer um contrato, porém no decorrer dos anos os nossos sócios começaram a se associar e produzir outros eventos do mesmo seguimento da XXXPERIENCE, ou seja, eventos de música eletrônica. Eu acho isso desleal, não vejo problema da No Limits crescer e tal, mas o fato é que os donos da No Limits, produtora da XXX, são também sócios da XXX. Moral da história, eles abriram concorrência para eles mesmos, e a partir daí criaram agência de djs, empresa de equipamento de som, etc. Enfim, na minha opinião isso é monopólio, pois lá atrás quando demos as cotas de 50% era para eles produzirem somente a XXX. Por eles terem crescido muito, mudaram muitas coisas sem a nossa aprovação. Começaram a enfiar todos os custos de várias empresas deles nos custos das Xxxperiences, ou seja, quando rolava um prejuízo na XXX, eles recebiam pelas empresas deles, e eu e o Rica pagávamos o prejuízo. Quer dizer, eles nunca perdiam, só ganhavam nas costas dos sócios que “deram gratuitamente”’ esse Know How a eles.

Aparentemente, a sociedade parecia ir muito bem. Após, tantos anos de parceria, qual foi o verdadeiro grande motivo da separação?
Olha, como você disse acima, “’aparentemente” ia bem. Porém, ultimamente eles estavam agindo “’unilateralmente”, não nos pedindo opinião de mais nada. Vim morar em Sorocaba (sede da No Limits) para poder participar mais efetivamente da organização festa, e eu nunca era comunicado das reuniões, que a meu ver é uma falta de respeito dentro de uma sociedade. Inclusive eu e o Rica tivemos que gravar um vídeo que está em nosso poder, expondo tudo e eles afirmando o nosso questionamento a nosso favor, porque eles sempre falavam ‘’y’’ e faziam’’x’’. Então, o grande motivo da separação seria porque eles excluíram o Rica e eu, da situação geral da empresa que nós criamos e demos a eles.

Nos esclareça um pouco mais sobre o episódio das festas previstas para o carnaval no Sirena (Maresias) e no Green Valley. Foi um problema de negócios, relacionamento ou apenas um desencontro de informações? As festas não poderiam ser realizadas sem a autorização sua e a do Rica Amaral? E onde o Jeje (TribalTech) entra nessa história?
No final do ano passado estávamos em negociação de compra ou venda da XXX, mas não houve acordo. Saí de férias com a minha família no natal e ano novo, e de repente, vejo na internet um anúncio de duas festas da XXX no Carnaval, uma no Sirena (praia de Maresias/SP) e outra no Green Valley (Sta.Catarina). Nem eu e o Rica estávamos sabendo dessa parceria com os clubes, mais uma prova de estarem agindo “unilateralmente”, não nos comunicando de nada e o pior, não nos colocando no line-up. Por exemplo, “vou ao show da Madonna, mas ela não vai comparecer”. Inclusive já pedi para o meu advogado informar aos dois clubes que não estamos sabendo dessas duas festas. A meu ver, eles já estão agindo como se tivessem comprado a nossa parte, coisa que não aconteceu, sem contar a falta de ética deles de já terem divulgado tudo sem a nossa participação. Quanto ao Jeje, eu prefiro que vocês falassem com ele, mas até onde eu sei, ele também foi enrolado nessa historia, e acredito que os Clubes também, pois passaram a idéia que estava tudo bem e que logo estaria tudo resolvido, o que não é verdade até esse momento.

Como todos sabem, você junto ao Rica, foram grandes responsáveis pela expansão da cena psytrance no Brasil. Qual o sentimento de vocês em relação ao acontecido? Como vocês estão se posicionando a respeito?
Olha, quando começamos sozinhos, antes da No Limits começar a produzir, fazíamos tudo com amor e respeito ao nosso publico, pois tudo que é feito com amor o dinheiro vem como prêmio. Inclusive com essa pergunta você me lembrou de quando dávamos gratuitamente café da manhã, lembrancinhas, enfim, total respeito ao nosso público. Sempre fui da opinião que já que o público nos dá o maior amor com a presença deles, nós achávamos que além da festa que era nossa obrigação, deveríamos dar algo a mais como agradecimento a sua fidelidade com a XXXPERIENCE. Eu e o Rica estamos muito tristes em ver no que se transformou o nosso sonho e a atitude da No Limits, que ganhou tudo isso de graça, não reconhece.

Daqui pra frente, o que o público deve esperar da XXXPerience? Existe alguma probabilidade do fim do núcleo?
Fim da XXX nunca! Eu e o Rica gostaríamos que tudo isso fosse acertado rapidamente, pois não deixaremos o nosso sonho na mão de quem só pensa no dinheiro. Daqui para frente, queremos saber o que o nosso público quer para as XXX de 2010, pois de nada adianta uma super produção se você não sabe o que o seu público deseja. Afinal de contas, se chegamos até aqui é tudo graças ao nosso público.

Fonte: Ebeatz

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Tribunal de Justiça de SP diz que tocar música em danceteria sem pagar direitos autorais não é crime

Sorocaba - O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) concedeu habeas corpus em favor dos sócios da Anzu Club, uma badalada casa noturna em Itu, no interior paulista, por entender que a execução de obras musicais no interior de danceterias sem pagamento de direitos autorais não é crime.

A decisão, dada no fim do ano passado mas só divulgada hoje, abre um novo cenário para o entendimento jurídico que envolve os direitos autorais, segundo o advogado Jaime Rodrigues de Almeida Neto, autor da medida julgada pelo TJ. "O tribunal paulista deu um importante sinal, de que apesar de haver discussão sobre os valores a serem pagos pelos direitos autorais, isso não significa que haja crime, devendo a questão ficar circunscrita ao âmbito civil", explicou.

Para o TJ, a lei penal se destina a reprimir a cópia e reprodução da obra intelectual em prejuízo do artista, não a simples execução de músicas. Nesse caso, a discussão sobre o pagamento dos direitos autorais deve ocorrer na esfera cível. O Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) informou que entrará com recurso contra a decisão.

O advogado também foi autor de uma ação inédita no Estado de São Paulo contra o órgão, que exigia o pagamento de direitos autorais em músicas tocadas durante festas de casamento. Na época, tanto o caso quanto a sentença, confirmada pelo TJ, ganharam repercussão nacional e serviram de orientação para o julgamento de casos semelhantes.

Fonte: UOL

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quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

Universo Paralello #10: Mais um video para dar saudades

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terça-feira, 12 de janeiro de 2010

(video) Universo Paralello #10

O que mais gosto após as festas e festivais é percorrer flickrs, comunidades e principalmente o youtube atrás de fotos e videos que trazem novamente a magia da cena eletrônica. O video abaixo feito pelo Lucas Centra conseguiu mostrar toda a essencia que envolve o Universo Paralello. É um daqueles videos que arrepia, causa saudades de quem esteve presente, vontades de estar na próxima edição e que emociona.

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segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Boom Festival 1997 - 2010

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sábado, 9 de janeiro de 2010

Fotos Universo Paralello #10

Falta de água e banheiros sujos??? Perrengue mesmo é ter que voltar e se acostumar com esse universo cinza em que vivemos.

Veja algumas fotos feitas durante a última edição do maior festival de música e cultura alternativa do país: o Universo Paralello.

Veja mais fotos em: Universo Paralello #10
Sites apoiadores: www.eletromusica.com.br / www.portalmivi.com.br / www.hleranafesta.com.br

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