segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Oliver Huntemann in Brazil: 3 Days in 9 minutes

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sábado, 28 de novembro de 2009

Universo Paralello 2007/08

Depois de uma noite de muito dark e prog….

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sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Diretor de "Cidadão Boilesen" quer reacender discussão sobre tortura na ditadura

Em agosto passado, completaram-se 30 anos da Lei de Anistia. No entanto, para o cineasta Chaim Litewski, muita coisa ainda precisa ser discutida. "Os torturadores estão sendo julgados em diversos países da América Latina, e não no Brasil. É preciso levantar essa discussão. O que não se pode é fingir que o assunto não existe", disse em entrevista ao UOL Cinema. Se a questão precisa ser discutida, um valioso argumento chega aos cinemas de São Paulo nesta sexta-feira, o documentário "Cidadão Boilesen", assinado pelo próprio Litewski. (veja o trailer abaixo)

O filme, que ganhou o festival de documentários É Tudo Verdade, em abril passado, é um retrato de um personagem controverso da história recente do país: Henning Albert Boilesen, um empresário dinamarquês que se radicou no Brasil e se envolveu com o governo militar e, quando presidente do Grupo Ultra, ajudou a financiar a Operação Bandeirantes (Oban) - que prendia e torturava suspeitos - e acabou assassinado pela guerrilha em São Paulo, em 1971. "Ele é uma figura que a historiografia oficial tenta varrer para debaixo do tapete, mas é importante que essa ligação entre empresários e militares também não seja esquecida", assinala o cineasta.

Litewski começou a se interessar por Boilesen quando ainda era adolescente nos subúrbios cariocas. "Eu o via na televisão, sempre ao lado de militares. Depois do assassinato, eu comecei a guardar recortes de jornais e a pesquisar ainda mais sobre ele. Queria fazer um livro". O livro acabou não se concretizando. Em 1993, quando morava nos Estados Unidos, o diretor ganhou um aliado num um amigo dinamarquês que havia coberto a morte de Boilesen para publicações de seu país. "Depois eu acabei tendo de tocar o projeto sozinho. Foram 15 anos fazendo entrevistas, pesquisando e depois montando o filme".

O filme traz depoimentos tanto de guerrilheiros como militares, além do filho de Boilesen, Henning Albert Boilesen Jr. "Eu tive certeza de que o filme realmente seria feito quando consegui o depoimento de Carlos Eugenio Paz, que, como ele conta no documentário, foi o responsável pelo tiro de misericórdia dado em Boilesen. Depois gravamos uma entrevista com o filho dele. Eram os dois depoimentos mais importantes".

Para conseguir esses e outros depoimentos - incluindo entrevistas com militares como os coronéis Brilhante Ustra e Erasmo Dias e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso - Litewski conta que foi necessária muita negociação com seus entrevistados. "Era preciso que eles ganhassem minha confiança, soubessem que estava fazendo um filme idôneo. Eu queria dar voz aos dois lados, não tomar partido. Embora o que eu pense fique claro nas entrelinhas".
Boilesen Jr, por exemplo, levou cerca de três anos para aceitar participar do filme e deu um depoimento de 3 horas. Entre outras coisas, diz que, até hoje, não consegue entender por que o pai foi assassinado. "Quando o filme ficou pronto, ele foi a primeira pessoa para quem mandei uma cópia em DVD. Acredito que ele deva ter visto, mas até hoje não sei o que ele achou". Já o coronel Brilhante Ustra, ex-comandante do DOI-CODI, órgão central na repressão política, pediu as perguntas previamente antes de dar seu depoimento. "Passamos para ele tudo o que queríamos perguntar, e ele escreveu todas as resposta e as lê na frente da câmera. E eu faço questão de deixar isso bem claro no filme."

Para transformar num documentário de cerca de 90 minutos as 200 horas de material bruto, Litewski contou com a ajuda do montador Pedro Asberg. Como parâmetro, o diretor tinha em mente que, para ele, 'história é tudo aquilo de que você se lembra'. A dupla levou mais de dois anos e meio para finalizar a montagem. "Foi um processo de submersão muito grande. Conhecíamos todos os depoimentos em detalhes", conta Asberg, que nesse período foi a Nova York três vezes, onde mora o diretor, para trabalharem juntos.

Nesse meio tempo, "Cidadão Boilesen" participou do festival de documentários É Tudo Verdade, onde se consagrou o vencedor. "Foi uma grande surpresa para mim. Achava que o filme passaria apenas em universidades, mostras, cineclubes. E agora, depois do prêmio e tudo mais, vai ser lançado nos cinemas". O dinheiro ganho no festival - R$ 100.000,00 - foi investido na pós-produção do filme, embora o diretor esclareça que a montagem não sofreu nenhuma alteração.

Fatos e ficções
Aparentemente, Litewski não foi a única pessoa interessada na figura de Boilesen. O dramaturgo e produtor cultural Roberto Elisabetsky estava passando pelo local quando o empresário foi assassinado, numa rua da região dos Jardins, em São Paulo. Isso foi tão marcante para ele que, anos mais tarde, escreveu uma peça, "Sonata Tropical", cuja temática é o envolvimento de empresários com os militares para tentar deter as lutas armadas na época da ditadura.

"Acho que para o Elizabetsky, o assassinato do Boilesen foi tão marcante quanto para mim", conta Litewski. Quando soube da peça, o diretor entrou em contato com o dramaturgo e conseguiu uma leitura dramática do texto, que conta com a presença dos atores Paulo Betti e Tuna Dwek, nos papéis de um empresário e uma socióloga francesa.

"Para ele, assim como para mim, a peça e o filme foram um exorcismo de um grande fantasma", descreve o diretor. Aliás, o exorcismo não parece ter sido apenas para eles. "Depois da sessão no É Tudo Verdade, muita gente veio me abraçar, muita gente chorando." Agora, com o filme concluído, prestes a chegar aos cinemas, o diretor diz sentir não apenas orgulho, mas também um alívio. "É uma sensação de dever cumprido. Eu podia ter desistido abandonado, mas fui até o fim. Paguei o filme do meu próprio bolso. Nem sei quanto gastei, mas tenho certeza de que foi mais do que eu deveria ter gasto", conta o diretor que trabalha no departamento de televisão da ONU, como produtor e diretor de programas de notícias, documentários e reportagens.

Como ele mesmo define, o filme não tem intuito de ser revanchista. "Eu creio que a sociedade está pronta para discutir as questões que não foram esclarecidas do passado, como a tortura. Meu filme aborda alguns pontos, mas ainda existem muitas coisas a serem investigadas".

Por: Alysson Oliveira – Especial para o UOL, do Cineweb

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(video) Depeche Mode - Fragile Tension

Em seu terceiro single e quinto vídeo promocional do álbum “Sounds of The Universe”, o Depeche Mode aparece em meio a uma overdose de efeitos especiais no clipe de “Fragile Tension”, uma das faixas mais dançantes de seu último trabalho, em que predomina um clima soturno na maior parte de suas faixas. A direção ficou nas mãos de Robert Chandler & Barney Steel.

Fonte: FiberOnline

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domingo, 22 de novembro de 2009

The Kooks

Vale a pena ouvir o som dessa banda de indie rock, indicada pela fotógrafa Camilla Albano.

The Kooks foi formado em Brighton, no Reino Unido, quando todos os integrantes da banda ainda eram estudantes. O cantor e guitarrista da banda Luke Pritchard, que nasceu em Yorkshire, se juntou com o baixista Max Rafferty para um projeto da escola, o que mais tarde resultaria na base da banda.

O guitarrista principal Hugh Harris e o baterista Paul Garred se envolveram no projeto também e acabaram formando a banda The Kooks. O nome foi tirado de uma música de David Bowie, "Kooks", no álbum de 1971 Hunky Dory. Quando a gravadora Virgin Records tentou lançar a banda, descobriram que nos anos 90 uma banda suíça com o mesmo nome tinha lançado um álbum " Too Much Is Not Enough"

A banda produz um som que muitos consideram como indie rock, mas eles consideram que o som que levou eles ao sucesso foi o famoso britpop. The Kooks lançou seu primeiro EP (gravado em Brighton) e fizeram pequenos shows na área, incluindo o festival FreeButt. Logo depois assinaram um contrato com a Virgin Records.

A música mais famosa da banda é Naïve, que foi escrita por Luke Pritchard quando o mesmo tinha apenas 16 anos e foi ela um dos principais fatores que levou o álbum debutante deles, Inside In/Inside Out aos 20 mais tocados no Reino Unido. O álbum vendeu mais de 1 milhão de cópias e atingiu o disco de platina.

Durante uma turnê, a banda foi entrevistada pelo apresentador Simon Amstell do canal Channel 4, que fez várias referências à ex-namorada de Pritchard, Katie Melua. A banda se recusou a ir novamente no programa.

Fonte: Wikipédia

Mais: www.thekooks.com // www.youtube.com/thekooksofficial

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sábado, 21 de novembro de 2009

Universo Paralello divulga novos nomes

A organização do Universo Paralello divulgou na noite de ontem (20.11) novos projetos que estarão na próxima edição do festival ‘substituindo’ outros, que por motivos pessoais não poderão comparecer. Destaque para Hector Stuardo aka Ovnimoon, um dos pioneiros na cena eletrônica no Chile.

Veja abaixo o comunicado extraído da comunidade do festival.

CANCELAMENTOS - REPOSIÇÕES UP CREW
Boa noite a todos,

Estamos aqui para falar dos cancelamentos e reposições.

Absolum cancelou com a gente, pois os japoneses compraram a passagem de retorno dele para o dia 04 de janeiro, o que impossibilitou que ele viesse. A opção foi dele e não nossa, temos um e-mail dele alegando isso.

Tetrameth, ele viria para tocar na Tribe e nos falou que estaria no Brasil. Semana passada ele nos manda um e-mail pedindo uma passagem da Austrália. Checamos todas as possibilidades mas o preço do vôo está mais do que R$ 7.000,00. O que impossibilitou a sua vinda, esse ano todos os artistas são exclusivos do festival. Não vamos ter nenhuma contribuição financeira nessas passagens internacionais.

Sensient preferiu ficar na Austrália esse ano por uma opção pessoal.

One Tasty está 100% confirmado.

Novas atrações:
PLEIADIANS – IT
ETNICA – IT
LISH – IL
OVNIMOON – CL
ANTIDOTE – FR

Fonte: Comunidade Oficial do Universo Paralello

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quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Festival de Cultura do Paraná

Entre os dias 18 e 21 de novembro, a cultura irá ocupar o centro histórico de Curitiba formando um “Corredor Cultural”. É o Festival de Cultura do Paraná 2009, que acontece de forma gratuita, nas praças e espaços culturais do Largo da Ordem, Santos Andrade e Reitoria da Universidade Federal do Paraná.

O Festival, que existe desde 2006, conta este ano com mais de 130 atrações. As modalidades de música e dança aparecem em maior número, porém, há também teatro, artesanato, fotografia, pintura, serigrafia, debates, oficinas e vídeo-debates. Outro ponto a ser destacado é a variedade geográfica. Apenas do Paraná há propostas de 14 municípios: Curitiba, Morretes, Pinhais, Mallet, Guarapuava, Guaraqueçaba, Londrina, São José dos Pinhais, Foz do Iguaçu, Campina Grande, Paranaguá, Ilha do Mel, João Surá, Cambé. Foram inscritos trabalhos ainda de outros quatro estados: São Paulo e Campinas (SP), Florianópolis (SC), Campo Grande (MS) e Vitória (ES).

Em todos os dias do Festival, além de você mostrar sua arte, haverá a oportunidade de produzir conteúdo midiático e experimentar formatos e novas linguagens, através da Comunicação Compartilhada, construindo colaborativamente as noticias, a exemplo da Ciranda Internacional e do Forum Social Mundial.

Dessa forma, o Festival de Cultura do Paraná 2009 fortalece a cultura e a arte em suas variadas formas, abrange um grande público e abre espaço para os artistas exporem seus trabalhos.

Veja abaixo a programação.

Serviço:
Evento: FESTIVAL DE CULTURA DO PARANÁ
Data: 18 a 22 de novembro 2009
Local: Corredor Cultural, no Centro de Curitiba: Largo da Ordem, Reitoria da UFPR, Praça Santos Andrade e ruas da cidade
Preço: Gratuito

Informações: www.festivaldecultura.art.br

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quarta-feira, 18 de novembro de 2009

The Prodigy lança livro com fotos da turnê "Invaders Must Die"

O grupo de música eletrônica Prodigy lançou um uma edição limitada de um livro de fotos documentando toda a turnê "Invaders Must Die".

O livro terá apenas 999 cópias comercializadas e traz 350 páginas recheadas com mais de 500 imagens da turnê de 2008 e 2009.

Além disso, cada cópia do livro será assinada pelos três membros da banda, Liam Howlett, Keith Flint e Maxim Reality.

O lançamento está previsto para o dia 4 de janeiro e o preço estipulado é de 99 libras esterlinas (cerca de R$ 280,00). Mais informações sobre pré-venda podem ser obtidas no site oficial do Prodigy. Abaixo você vê uma foto do livro.

Por: Diego Marques – cifraclubnews

 

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terça-feira, 17 de novembro de 2009

(fotos) XXXPerience 13 anos

Após treze anos desbravando os mais diversos caminhos da música eletrônica, a maior Open Air do Brasil cresceu. E no último sábado, 14, ao completar 13 anos, a XXXPERIENCE se transformou em festival em um de seus conhecidos lares, a Fazenda Maeda, em Itu-SP.

Nem a chuva impediu que 25 mil pessoas conferissem as 42 atrações do evento, que marcou o encerramento da turnê que percorreu o Brasil durante o ano e inicia a jornada de 2010.

Veja as fotos desta edição.

Cobertura completa nos sites: www.hleranafesta.com.br / www.narave.com.br / www.fixasmais.com.br / www.portalmivi.com.br

E com um evento desse porte, os sets não poderiam ser diferentes. Na Bolha Mágica, a área VIP assinada pelo Multishow, as nuances da House Music e do Tech-house mostraram a força do groove sintético, como visto nos sets da carismática M.A.N.D.Y. D-Ramirez não fez diferente, pautando seu set por faixas energéticas. Gui Boratto teve problemas para chegar ao evento e sua apresentação foi deslocada no line-up. Mas isso não foi problema para o brasileiro, que mostrou ali por que percorreu os maiores festivais do mundo.

O Portal das Luzes oferecia um teto coberto por leds e um espelho atrás do DJ, o que dava a sensação de fundo infinito para a iluminação. Foi nessa atmosfera que a tenda se transformou no território do Techno. Aulas do estilo foram ministradas por Ellen Allien (que recebeu a pista na medida de Anderson Noise, Oliver Huntemann e Stephan Bodzin). É interessante perceber como os sets desses artistas ganham força em um festival.

Mash-ups, Maximal, Disco-punk, Dubstep, Club Rap, Fidget House, Breaks e Electro. Foi esse caldeirão de novidades que abasteceu o Jardim das Energias, espaço assinado pelo site Rraurl.com. E o elemento que uniu as atrações foi o clima de festa. Foi assim com o novo live do Killer on the Dancefloor, com seu novo membro Ali Disco B, Adam Freeland e o live do Under Construction e de Felguk, que foi ovacionado pela pista.

No Castelo dos Sonhos, palco principal, o line-up foi uma bela transição entre timbres mais darks do Psy, passando por sua veia mais rápida, o Full on, até chegar ao lado Progressive do Trance. Depois surgiram timbres mais ácidos que abriram caminho para o Electro e Electrohouse. Dr. Lektroluv, um personagem verde, com óculos, usando uma jaqueta prateada e com um telefone em mãos foi um dos destaques desse palco. Perguntado sobre o aparelho momentos antes de sua apresentação, ele respondeu: “Vou falar com meus amigos do espaço. Nunca consigo contato, tudo que escuto é Electro”. E foi esse Electro que provocou momentos de euforia na platéia.

O encerramento do festival ficou por conta do Booka Shade. Por motivos de saúde, Walter Merziger não pode estar presente, mas seu parceiro, Arno Kammermeier, mostrou um DJ set vigoroso. Além das faixas “Body Language” e ‘Mandarine Girl”, Arno tocou uma faixa inédita e ainda sem nome da dupla, que será parte do próximo disco que sai em 2010.

Todo o evento, que contou com o apoio das Polícias Militar, Civil e Rodoviária, transcorreu sem incidentes. Os postos médicos funcionaram durante todo o evento e não atenderam nenhuma ocorrência grave.

O funcionamento dos serviços do evento (entrada, estacionamento, bares, praça de alimentação banheiros e coleta de lixo) ocorreu normalmente. O festival foi encerrado às 13h.

O Instituto Rede em Ação, parceiro do Grupo No Limits, arrecadou 260 quilos de alimentos não perecíveis. Essas doações, somadas aos R$ 29 mil reais arrecadados com as cortesias sociais, que serão revertidos em alimentos, serão entregues às seguintes entidades: Coeso - Centro de Orientação e Educação, de Sorocaba – SP, Funssol - Fundo Social de Solidariedade, Fasam – Familiares e Amigos da Saúde Mental e Sabapira, todos de Itu-SP, Novas Trilhas, de Pirapora do Bom Jesus, além da prefeitura da mesma cidade, e Aliança de Misericórdia, de São Paulo.

Texto (exceto box) por: Bruna Armani – Grupo No Limits

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quinta-feira, 12 de novembro de 2009

(entrevista) M.A.N.D.Y

Dupla fala sobre sorte e como cuidar de um selo em 2009

"Nós nos perguntamos se temos sorte, e definitivamente tivemos bastante. É sempre uma combinação de hora certa, fazer a coisa certa e estar cercado das pessoas certas".

Rindo, provocando e terminando as frases um do outro enquanto discutem sua carreira de 15 anos na dance music, o duo M.A.N.D.Y., da Get Physical, formado por Phillip Jung e Patrick Bodmer, goza de sua boa fortuna, mesmo que Patrick aponte a sorte como uma pequena figurante em seu sucesso: "bom, claro que você não pode comprar as conexões certas, então de certa forma você pode dizer que foi sorte, mas você não pode deixar de lembrar que nós fazemos nosso futuro", diz ele.

"Nós estávamos fazendo muitas produções com nomes diferentes, tocando em nossas próprias festas antes do M.A.N.D.Y, desde 1991. Nós tivemos Ricardo Villalobos em uma dessas festas, e Ata da Playhouse também", lembra. "Então em 1994 Reiko Isolee começou a ir nas festas. Ele não estava produzindo na época e ficou atrás da gente em uma festa, perguntando "que é essa música que vocês estão tocando? eu quero fazer esse tipo de música, é ótima". Então ele começou a produzir, e o irmão dele estava estudando comigo na universidade na época e ficamos com essa conexão. Se você é muito apaixonado pelo que faz e trabalha nisso, então tenho certeza que uma hora, de todos os negócios em que você se envolver, um vai ser bem-sucedido".

Juntando com DJ T (do club de Frankfurt Monza) e Arno e Walter (do Booka Shade) os amigos formaram o selo alemão Get Physical no começo desta década, mudando para Berlim em 2002, sendo pioneiros da onda minimal-tech-house que revitalizou a cena club global. Em 2005, seu nome estava explodindo quando o Booka Shade co-produziu a track "Body Language", que se tornou um hino de Ibiza e foi licenciada para mais de 100 compilações.

Quatro anos depois o par continua no topo, sendo recentemente recrutados pela Renaissance para assinar o mais recente mixado CD do grupo, pouco depois de ter sido headliner de duas gigs na Pacha Ibiza, na noite da Subliminal de Erick Morillo.

Patrick Bodmer vem ao Brasil para um M.A.N.D.Y. DJ set como atração da festa especial de 13 anos da XXXperience, no próximo dia 14/11.

Eu associo a Reinassance, certo ou errado, com Rocher Sanchez, Satoshi Tomiie e house anos 90, não com o M.A.N.D.Y. Como isso aconteceu?
Patrick: Foi exatamente por isso que eles nos procuraram, eles queriam entrar em outros estilos de música. Eles gostaram do nosso CD mais antigo e pensaram que poderiam ter uma chance conosco. Foram super entusiasmados quando nos procuraram, foram legais e nós nos sentimos felizes por ver que eles entenderam o que estávamos fazendo. Nós tivemos controle artístico total em todo o projeto e não houve a necessidade de transformar o CD em algo diferente do que queríamos. Além disso, eles têm uma atitude completamente profissional em relação ao trabalho, algo que nós amamos.

Quatro ou cinco anos atrás houve uma onda de CDs mixados sendo lançados toda a semana, agora vemos apenas um punhado por mês...
Phillip: Eles não vendem mais, esse é o problema. Nossa compilação Body Language ainda está indo OK, acho que compilações como a Global Underground e Coccoon ainda estão indo bem, mas não vejo outras. Se você não vende pelo menos 1500 cópias de cada CD, então não vale a pena, e as vendas caíram demais. Esse é o principal problema hoje. Você tem que pagar pelas faixas que vai usar, tem que pagar os artistas e o selo e pouco acontece depois disso.

Levando em conta tudo isso: porque a Reinassance está fazendo exatamente isso com vocês agora?
Phillip: Eles fizeram isso antes, umas três ou quatro CDs mixados com os DJs de sempre, mas se eles quiserem continuar lançamento compilações, eles sabem que precisam de sangue novo - não que nós sejamos assim tão fresquinhos (risos). Eu diria que nós somos "sangue novo" em termos de música. Como um negócio, você sempre alcança momentos em que precisa abrir para novas direções e eu acho que é isso que a Renaissance está fazendo conosco, planejando para o futuro.

Além de ser M.A.N.D.Y. vocês também são co-proprietários da Get Physical. Considerando o colapso atual da indústria musical, como vocês vêem o selo em cinco anos?
Patrick: Os tempos estão mudando, definitivamente, mas nós estamos trabalhando muito duro no selo e esperamos estar por aqui em cinco anos. Nós temos que mudar muitas coisas, não é mais suficiente apenas lançar boas faixas de dance music, não existe mais venda de vinil e você faz pouco dinheiro vendendo no Beatport e outros portais de download. Então é preciso seguir divulgando e desenvolvendo os artistas, com álbuns. Você tem que construir artistas, criar um catálogo, vender música do passado, tudo isso apenas para poder pagar as pessoas que trabalham para o selo. Você precisa ter gente trabalhando com imprensa e marketing. Não é mais apenas sobre dance music, o que é bom para nós porque nunca estivemos interessados em apenas lançar 12'' e ferramentas para DJs. Estamos procurando mais um formato de cantor/compositor que faça música interessante para todas as direções. E se você conseguir colocar uma faixa em um video game, então talvez você ganhe dinheiro suficiente para pagar seu staff por um ano. É preciso espalhar.

É rotina para vocês viajarem pelo mundo como DJs e estrelas, tenho certeza que poderiam seguir fazendo isso sem o selo: porque continuar?
Patrick: Atualmente nós poderíamos fazer isso sim, mas no começo era diferente, o selo ajudava muito. Nós vemos que em todo o artigo que escrevem sobre nós e nos flyers onde aparecemos, o nome M.A.N.D.Y. vem sempre junto com uma menção Get Physical. Hoje nós não precisaríamos do selo se considerarmos as gigs como DJs, mas nós seguimos com ele por prazer e por diversão. Nós nunca tiramos nenhum dinheiro da companhia para nossos bolsos, é e sempre será um hobby.
Mas no momento você também tem que ser cuidadoso e não perder dinheiro. A outra coisa que é super importante é ter esse modelo de negócios com 360 graus em que as outras companhias estão operando: você cuida dos bookings, do merchandising, dos direitos de publicação, etc. É difícil abordar os artistas assim, mas apenas com a música você não faz dinheiro suficiente, então precisamos desses extras como uma companhia. Claro que devemos algo para os artistas de volta, mas esse é o jeito de sobreviver atualmente.

Então se você achar um ótimo disco agora você vai dizer para o produtor: 'eu quero lançar seu disco, mas você também vai ter que me deixar cuidar dos seus bookings como DJ'?
Phillip: Você não pode forçar ninguém a nada e claro que deve existir muita confiança envolvida, mas nesses dias você não fará nenhum dinheiro somente lançando um 12''. Deve ter estratégia: um follow up, quem sabe um álbum, uma idéia, um conceito.

São milhares de faixas lançadas a cada semana, como isso mudou a forma de identificar um novo talento?
Patrick: Nós recebemos cerca de 800 faixas digitais promocionais por semana, e claro que é música demais para alguém escutar, do ponto-de-vista de um label ou de um DJ. E muitas delas são apenas direcionadas para a pista, com a mesma idéia. Nós voltamos para a idéia original de uma gravadora onde confiamos nas pessoas como personagens. Nós gostamos da idéia de produtores sendo artistas, onde uma pessoa é viciada no que está fazendo e está fazendo pela música e não apenas pela chance de estar na capa de uma revista e ganhar fama no youtube. Nós seguimos a estrada mais longa, desenvolvendo um trabalho artístico aos poucos. Mas isso não significa que não ligamos para artistas novos e totalmente desconhecidos, nós ainda precisamos circular com olhos e ouvidos bem abertos. O trabalho mesmo está em descobrir as coisas boas.

Discotecagem e performance hoje requerem mais e mais técnica e concentração do que, digamos, há 10 anos. Quão sóbrios vocês estão quando estão tocando?
Phillip: Nós tentamos estar sóbrios no começo da noite. Uma coisa boa é que somos uma dupla então podemos contar um com o outro para lembrar de estar focado e concentrado, especialmente para gigs importantes. Nós podemos beber uma cerveja ou duas, mas nada mais que isso. Em geral, chegamos no club bastante centrados e depois relaxamos um pouco se tudo correr bem. Já tivemos muitas experiências de estarmos estragados na cabine, quando você está tocando para si mesmo e achando que é um uma mega-estrela. É um processo que aprendemos ao longo dos anos. Acho que no geral amadurecemos bastante.

A vida noturna é cheia de personagens obscuros, às vezes estranhos, à vezes criminosos. Vocês já tiveram em alguma situação assustadora, com gangsters por exemplo?
Phillip: Nós falamos recentemente sobre isso: tocamos algumas vezes em Juarez, que é considerada a cidade mais perigosa do mundo, no México. Nós soubemos que o cara que faz as festas teve que fechar por um tempo por ter tudo problemas com a máfia local...
Patrick: Nós já estivemos em algumas situações onde o promoter contava com guarda-costas para nós, como na Venezuela e no México. Mas temos sorte, no geral, e nunca estivemos em perigo realmente. Claro que você também deve receber bons conselhos do que fazer e não fazer. Em São Paulo, por exemplo, nós estávamos tocando no Skol Beats e recebemos sugestões de festas para depois do festival. E nos deram dicas muito específicas do que fazer e não fazer. Mas então eu entrei em contato com o MC Dynamite, um inglês que vive lá, e ele me levou para uma festa em uma favela. Havia muita gente com armas no local e eu era basicamente a única pessoa branca no ambiente - no começo você fica com receio, mas conforme você se relaciona com as pessoas, está tudo bem. Nós troávamos apertos de mão, e dançávamos juntos e eu experimentei o mesmo tipo de sentimento de ecstasy e fraternidade daquele verão de 1991, sabe? Nós sempre temos muita sorte...

Vocês tocaram na Pacha Ibiza essa temporada, duas vezes. O quando é necessário ajustar o seu set para uma ocasião como essa? Ou vocês levam o set 'normal' do M.A.N.D.Y.?
Phillip: Sempre que tocamos para um público novo, você tem que olhar para o DJ que é headliner ou que está oferecendo o show - nesse caso é o Erick Morillo, então nós tentamos tocar com uma energia mais house. Se alguém faz um convite, você tem que respeita-lo, e o Erick sempre foi muito legal conosco. Nós estaríamos sendo grosseiros se chegássemos tocando um set super minimalista, forçando o público dele a ir sair da pista. Nós queríamos fazer um ótimo set e foi um pouco um desafio, uma vez que o público está lá por causa do Erick. Mas foi tudo bem, foi bom.
Patrick: Foi um desafio, e se você é DJ a 13 anos, então é até um prazer ter um público diferente e poder tocar uma música diferente do que tocaria em um after-hours em Berlim. Nós estávamos fazendo discos de trance no começo dos anos 90 e tocando jungle e techno pesado nas nossas próprias festas depois disso, então nós somos pessoas que tem prazer em tocar discos diferentes. O que ainda importa é como você combina e apresenta sua música.

Fonte: rraurl.com

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quarta-feira, 11 de novembro de 2009

10 coisas para saber antes de ver Adam Freeland no Brasil

O papa do breakbeat inglês Adam Freeland toca neste sábado (14), na XXXPERIENCE Edição Especial 13 Anos, considerado o maior festival de música eletrônica do Brasil neste ano. Adam se apresentará às 05h00 num dos quatro espaços musicais do evento, na tenda JARDIM DAS ENERGIAS (Eco Stage), assinada pelo site RRAURL.COM e com direito a energia gerada por biodiesel e cenografia de materiais reciclados.

No mesmo espaço, brasileiros como The Twelves, Felguk, Boss In Drama e Bungle darão as caras. Mas chegou a hora de se preparar para o show do inglês, que deve ser uma aula de discotecagem moderna, fundindo electro e breakbeat como pouco se vê por aqui...

1. O DJ e produtor britânico é considerado um dos mais criativos e emblemáticos da cena breakbeat mundial.

2. Seu primeiro grande hit foi We Want Your Soul (2003), do álbum Now & Them. Num ritmo muito dançante, a letra viaja na cultura mundial do consumismo exportado pelos EUA, lembrando bastante o estilo Tyler Durden de questionar a realidade. A faixa já foi remixada até pela dupla Product01, que, curiosamente, também se apresentará no festival ao lado do trio Krome Angels.

3. Sua discografia inclui nove álbuns e dezenas de singles e remixes – para artistas como Nirvana (Smells Like Freeland), Sarah Vaughan (Fever), Orbital (Nothing Left) e The Doors (Hello I Love You), dentre muitos outros.

4. Com a dupla francesa Daft Punk, assinou a faixa “Aer OBAMA”, uma homenagem à eleição do primeiro presidente negro da história dos EUA. O videoclipe é um show à parte que merece alguns minutos de procura.

5. Esta será a 2ª vez de Adam no Brasil. O DJ já discotecou na edição de 2006 do festival brasileiro Motomix, em São Paulo.

6. Em 2006, Adam assinou a 16ª edição da badalada série de compilações FabricLIVE, do famoso club inglês. No tracklist, tinha de M.A.N.D.Y. (Words Don’t Come Easy) a Justice (Steamulation) e Bassbin Twins (Sqsh).

7. Um de seus singles, Mind Killer, estrelou no jogo Rez (para Dreamcast, PlayStation2 e Xbox 360), sob o título de Fear – a música era tocada durante a fase final. A mesma faixa foi remixada por Jagz Kooner e o remix foi trilha do jogo Need for Speed Underground 2.

8. Também no popular jogo The Sims 2: Nightlife, três músicas são dele: Busy, Arch Of The Sims e Makeover.

9. Adam é dono da gravadora Marine Parade, que já colocou no mercado trabalhos de gente como Evil Nine e Alex Metric.

10. Ex-morador de Brighton, na Inglaterra, atualmente ele vive em Los Angeles, de onde viaja para o mundo todo, seja apresentando-se como DJ ou levando sua banda Freeland, que acabou de lançar o álbum Cope.

www.myspace.com/adamfreelandmusic
www.mundoxxxperience.com.br

Por Bruna Armani – Grupo No Limits

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terça-feira, 10 de novembro de 2009

Sexo, drogas e orgias televisivas

Sou fã incondicional dos artigos escritos pelo Roosevelt, acompanho o blog desse DJ já há algum tempo. A cada visita fico horas aprendendo um pouco mais sobre música e outros assuntos que só ele consegue mostrar de uma forma clara e nos faz parar e pensar.

O assunto que me chamou a atenção nesta última visita foi sobre a série britânica Skins. Leia abaixo parte do artigo “Sexo, drogas e orgias televisivas” extraido do blog.

A TV aberta é um lixo. De um lado temos emissoras que vivem de importar porcaria mexicana ou copiar sem sucesso tudo que a Globo faz, que apesar de uma ou outra coisa da emissora se salvar, como o jornalismo e séries no estilo A Pedra do Reino, Maysa, Anita entre outras, sua grande vocação mesmo é produzir ficção caricata e entediante, como as novelas, que todo mundo sabe como vai terminar desde o primeiro capítulo, que alias, o primeiro e o ultimo são os únicos em que alguma coisa muda, mesmo assim sendo pouca coisa. O que só aumenta o desafio de entender o porque as pessoas assistem religiosamente uma trama que é totalmente previsível e cheia de clichês.

Veja alguns trailers do seriado: (como o youtube desabilitou a incorporação dos videos, clique nos links diretamente)

Skins 1
Skins 2

Jovens abobalhados a uma decada bebem suquinho na série Malhação, com péssimos atores e com uma trama que gira praticamente em cima de uma visão que os nossos avós imaginam que seus netinhos adolescentes fazem. Totalmente caricata, nenhum jovem se identifica com a série, apesar de alguns assistirem por pura auto-tortura ou por tara em algum ator/atriz. A série não é interessante nem mesmo pra ser alvo do mais fedido programa de fofocas. Mas se mantém no ar … mistérios da rede globo …

Enquanto isso, no restrito mundo da TV por assinatura ou dos downloads via internet… Tudo é mais colorido e por mais estranho que possa parecer, as séries gringas parecem mais com a gente do que as produzidas aqui. E quando elas não te prendem por identificação, te prendem pela narrativa e personagens interessantíssimos.

Skins é uma série inglesa do canal de televisão E4, e que é exibida aqui no Brasil pelos canais HBO e VH1. A narrativa só poderia vir da liberdade criativa de um canal britânico, pois apesar de ser um drama juvenil, de um grupo de amigos entre 16 e 18 anos que vivem em Bristol, a serie gera polemica pois toda o roteiro é recheado de festas no estilo rave, invadidas, orgias, drogas, suicídio e muita diversão e amizade, tratados de uma forma no mínimo desprovidas de qualquer preconceito ou falso moralismo.

A série foi criada por Bryan Elsley e seu filho Jamie Brittain e teve a sua estreia no dia 25 de janeiro de 2007 e atualmente esta em gravação pra 4º temporada que estréia em janeiro de 2010. Geralmente com 10 episódios em cada temporada, em 2010 a 4º temporada vai vir com 2 a menos, porém um filme já esta previsto também pra 2010.



veja o artigo completo em: http://www.plurall.com/blogs/roosevelt

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domingo, 8 de novembro de 2009

Ouça, aumente o volume e dance!

Sabe aqueles dias em que você sente vontade de ligar o som no último volume, sair pulando e cantando pela casa toda? Pois é se você está sentindo isso agora, uma ótima dica é ouvir a seleção de músicas feita pela fotógrafa Camilla Albano para o site marciatravessoni.com.br.

Destaque para Coeur De Pirate (foto), Database, Hot Chip e Killer On The Dance Floor. Ouça, aumente o volume e DANCE!

Veja a track list abaixo

01 – Coeur De Pirate – Comme des Enfants (Le Matos Andy Carmichael Remix)
02 – Pony Pony Run Run – Hey You
03 – Daft Punk – Nightvision (The Twelves Remix)
04 – The Twelves – When You Talk
05 – AutoKratz
- Aways More
06 – Boy Crissis -  Dressed To Digress
07 – Miss Kittin & The Hacker – Party In My Head
08 – Database vs French Horn Rebellion – Beach and Friends (The Twelves Remix)
09 – Mika – We Are Golden (Calvin Harris Radio Edit)
10 – Cut Cupy – Nobody Lost, Nobody Found
11 – Cansei de Ser Sexy - Art Bitch
12 – Hot Chip – Ready For The Floor
13 – AutoKratz
– Stay The Same
14 – Killer On The Dance Floor – Preste Atenção
15 – Mix Hell - Boom da (Killer On The Dance Floor Remix)

Link: http://www.marciatravessoni.com.br/site/2009/11/06/radiomoda15/#

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U2 no portal de Brandemburgo (Alemanha)

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sábado, 7 de novembro de 2009

Especialista classifica álcool e cigarro como mais perigosos que LSD e maconha

Álcool e cigarro são drogas mais perigosas para a saúde do que muitas substâncias ilícitas, como a maconha, o LSD e o ecstasy, afirma o professor David Nutt, do Imperial College London. Ele é presidente do comitê assessor do governo britânico sobre abuso de drogas.

Segundo o especialista, é preciso um novo sistema de classificação das drogas para que as pessoas possam entender o tipo de mal causado tanto pelas substâncias legais quanto pelas ilegais.

Para Nutt, o álcool deve figurar como a quinta droga mais perigosa depois da heroína, cocaína, barbitúricos e a metadona, enquanto o tabaco aparece em nono lugar. "A cannabis, o LSD e o ecstasy, mesmo sendo nocivos, estão mais abaixo na lista, em 11º, 14º e 18º, respectivamente", explica Nutt. O ranking do professor leva em conta os danos físicos, sociais e a dependência causada por cada uma das drogas.

Fonte: Veja.com
Foto: Luciofm

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quinta-feira, 5 de novembro de 2009

(xxxperience 13 anos) - Killer on the DanceFloor

O nome condiz com a realidade. Killer on the dancefloor é um grupo matador! O trio paulistano é
formado pelos djs/produtores Phillip A, Ali Disco B e Fatú. Com raízes musicais distintas os três
trabalham juntos uma mistura eclética de diversos estilos sonoros, criando um novo jeito de mostrar as
suas músicas.

Com um avalanche de remixes lançados em blogs e lojas especializadas em venda de músicas eles já
trabalharam com nomes como MixHell, Bonde do role, N.A.S.A., Turbo Trio, Princess Superstar, Larry
Tee, The Fire and Reason, The Q-mists (banda do vocalista do Faith no more), Pequeno Cidadão, Edu
K, Mc Gringo, Alexander Technique, Kassiano Nossa, dentre muitos outros grandes artistas ao redor
do planeta.

Em setembro de 2009 lançam o single debuntante "Gringo Oba Oba" pelo selo Djs Are Not Rockstars,
com excelentes reviews incluindo um do mestre Felix Da House Cat em seu disputado blog.
Suas explosivas apresentações renderam um lugar nos melhores palcos nacionais em festas e
festivais como Skol Beats 2008, Motomix 2008 Brazil Fashion Cruize 2009, Chemical Festival 2009,
XXXperience edição especial 2009, Spirit of London 2008, Pachá (SP), D-Edge (SP), Glória (SP), Bar
secreto (SP), Pink Elephant (SP), Clash (SP), Vegas (SP),Penelope (RJ), Circuit Club (SC), Sedna
Lounge (GO), Roxy (BH), Joquey Club (Caxias do Sul), e até no reality show "A fazenda" ao vivo em
rede nacional, dentre muitos outros lugares. Além disso promovem frequentemente a festa Crew
(eleita melhor festa pela revista Folha Ilustrada) ao redor do Brasil e comandam o Oi FM na pista as
sexta-feiras (eleito pela revista Dj Mag o melhor programa de música eletrônca do Brasil).

Não é a toa que já se apresentaram em palcos com aritstas como Justice, Digitalism, Pendulum, Steve
Slingeneyer (Soulwax), So me, Tittsworth, Metric, The go team!, Fujiya & Miyagi, Steve Aoki, Designer
Drugs, Mix Hell, Bonde do rolê, Mehdi (Scenario Rock), Larry Tee, Zegon e Squeak E. (N.A.S.A.) ...
Sem dúvida o trio demonstra porque vêm sendo umas das atrações mais comentadas nas melhores
festas.

Fonte: smartbiz.uol.com.br

XXXPerience 13 anos
Jardim das Energias – Eco Stage
14.11.2009 @ 03h00
www.myspace.com/killeronthedancefloorbr

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