sexta-feira, 31 de julho de 2009

Nós somos assim

No próximo dia 22.08 acontece em Curitiba o Tribaltech Multicult 2009.O festival que conta com DJs como Beckers, Amo & Navas, Felguk, Gaz James, Gui Boratto, Format B e muitos outros inova ao trazer projetos “diferentes” dos quais estamos acostumados a ver nas festas eletrônicas. Projetos como Nação Zumbi, Cordel de Fogo Encantado e Copacabana Club são os destaques no Organic Beat Stage.

A Tribaltech é a maior festa do sul do país e a cada edição atrai a atenção de outros estados como Rio e São Paulo, porém não é apenas a festa que vem se destacando no cenário nacional. Além do clima frio da capital paranaense o público local é muito comentado pelos “turistas”.

Após a edição de 2008 uma amiga paulistana me disse que nós curitibanos somos fechados. De certa forma tenho que concordar com ela em relação aos cariocas e paulistas parece que não gostamos de fazer novas amizades, somos metidos e que nos fechamos em nossas “panelinhas”.

Existem algumas “teorias*” para explicar o porque dessa nossa “antipatia”.

- O clima: “Imagine quem vai se inspirar em sair para dar uma caminhada com um tempo desses ou de repente ir tomar um sorvete... Não tem como e querendo ou não são essas pequenas coisas que inspiram as pessoas a conversar. Acho uma injustiça dizer que o povo curitibano é antipático, o que acontece aqui é que ninguém sabe como conversar, pois quase nunca da para sair, ai é lógico quando aparece um solzinho ninguém sabe o que fazer.”

- A colonização: “como boa parte da colonização dessa parte do país (o sul) veio principalmente da Europa, o povo "aprendeu" a ser assim... Já vi muita gente que volta para o Brasil falando justamente isso, "gente aquele povo da Europa ou USA são todos mal educados" "não respeitam", seria uma explicação aceitável, mas não sei não tenho minhas dúvidas, afinal nunca sai do país então não tenho como apoiar essa teoria.”

- e lógico as mais absurdas: “há gente que diz que muito tempo atrás, homens vindos de outros estados chegavam aqui e levavam as mulheres embora, o povo da cidade estava ficando ameaçado de simplesmente terminar.”

Mas tirando essa nossa “simpatia” que é muito questionada pelo pessoal de fora, o sul possui uma qualidade muito presente nas edições da Tribaltech: a beleza do público, principalmente o feminino. (veja abaixo um dos flyers de divulgação da TT).

Além do público outra característica forte na Tribaltech é a inovação. A organização da Tribal foi a primeira a incluir “brinquedos” como Kamikaze, Evolution, Bungee Jump e passeios de helicópteros tendências que foram sendo seguidas por outros núcleos importantes no cenário nacional.

Quem vier para o Tribaltech MultiCult, ou simplesmente visitar Curitiba, fica um recado: Nem todos são antipáticos, “o que pode aconter é que esquecemos como se faz amizade”.

* http://blogvariascoisas.blogspot.com

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quinta-feira, 30 de julho de 2009

“Viva” o capitalismo

As grandes empresas mostram cada vez mais que o dinheiro vem em primeiro lugar.

A Nike, Adidas, GAP e Knight Apparel enviaram uma carta para a secretária de Estado norte-americana, Hilary Clinton, e para a Organização dos Estados Americanos – OEA – pedindo esforços para “a restauração da democracia em Honduras”.

Mas se engana quem pensa que as empresas se importam com os direitos e as liberdades civis dos hondurenhos. As companhias estão preocupadas com as quedas de produção que podem ocorrer caso uma solução para a crise não seja encontrada e com isso afetar seus lucros.

Não é de hoje que o  mundo gira em torno do capitalismo, o totalitarismo chinês, por exemplo, passou a se menos questionado após a abertura do seu mercado para o capital estrangeiro. Daqui alguns anos estaremos dando metade dos nossos salários para comprar uma roupa ou um tênis, não aceitaremos outra marca de refrigerante, ou seja, seremos todos manipulados pelas grandes fabricantes.

leia na integra a carta das empresas (em inglês).
Fonte: BBC Brasil

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quarta-feira, 29 de julho de 2009

Uma experiência com estrelas cadentes Fora do Tempo

Assim como no texto sobre o Universo Paralello#9, a jornalista Paula Romano nos presenteia com mais um belo texto. Dessa vez, Paula fala sobre os cinco dias que passou dentro do Festival Fora do Tempo, na Chapada das Mesas (Carolina-MA). Leia abaixo o relato da jornalista.

Se puder sugerir algo, antes de iniciar o texto, coloque “Karma Police”, do Radiohead para ouvir.

Julho de 2009, entre os dias 22 e 27, na Chapada das Mesas, em Carolina no Maranhão, destino ao Festival Fora do Tempo. Saindo de São Paulo a previsão média era de umas 40 horas de viagem. Dentro do ônibus a primeira impressão é: “essas pessoas não trabalham?”. Mas, sim, elas trabalham, têm casa, alguns são casados, outros têm filhos – pessoas “normais”, quer dizer, até onde a normalidade dentro desse nicho permite.

Sai de São Paulo, no dia 20 de julho à tarde, estava sozinha, a princípio sentia um frio na barriga amedrontador, afinal, era o meu primeiro Fora do Tempo, a primeira vez que encarava tanto tempo dentro de um ônibus, e minha primeira viagem realmente só. E, para completar, durante os dias da viagem eu completaria mais um ano de vida. Resumindo: era tudo novidade.

A viagem de ida foi tranquila, conforme os estados iam passando o clima enfadonho e gélido de São Paulo ia ficando pra trás para dar lugar ao calor tipicamente brasileiro. E que calor!

A cidade de Carolina, no estado do Maranhão, era a última parada antes de enfrentar as areias do FFT. O local é simples, dando uma pequena volta dá para perceber algumas situações precárias, que não se vê tão fácil na Capital Paulista. O Mercado Municipal da cidade, por exemplo, corta o gado e expõe ao Sol ali mesmo, fica tudo à mostra - no primeiro momento fiquei um tanto surpreendida, mas para quem mora lá, óbvio, é normal e natural. Engraçado como existem vários “Brasil’s” dentro de um só. Em São Paulo a gente pena com uma violência urbana, o caos, no Maranhão as pessoas penam com a falta de opção, com cidades deixadas de lado pelo governo, e com um calor descomunal - mesmo sendo inverno no calendário.

Para chegar até o local do Festival era preciso pegar um barco até a Ilha dos Botes, a organização poderia ter avisado que o translado custaria R$ 40 reais para os bolsos dos seus alojados, já que o valor não é tão simbólico assim e era a única opção do local.

Adentrando a Ilha, no dia 22, era nítido que muitas coisas ainda não estavam prontas para receber os participantes do festival: os chuveiros estavam desligados, a cerveja quente e as barracas de comida fechadas. Fora a pista principal que só abriria na manhã seguinte, dia 23, e o Chill Out que ainda se encontrava em testes de som.

O Festival vai crescendo e sendo montado com a gente dentro. Um tanto de desrespeito, pois enfrentar 40 horas de viagem e não poder tomar banho quando chega é bem complicado, sorte que a Ilha dos Botes é banhada pelo generoso Rio Tocantins, que além de ter água quente por conta do Sol escaldante é de uma imensidão grandiosa, dava para ficar horas e horas em frente a ele, refletindo sobre a vida, e em como é estar Fora do Tempo.

Ainda no dia 22 o Festival preparou um Ritual de Abertura no Chill Out, os organizadores discursaram mensagens de paz e harmonia, para que os dias dentro da Ilha fossem celebrados com muita dança, música, harmonia e sincronicidade entre as pessoas.

O Chill Out era o ambiente mais agradável do Festival, as músicas eram boas e a sombra certeira, afinal, como foi dito antes: fazia muito Sol sob as areias do Maranhão. Aqui, vimos homenagem ao Michael Jackson, e Amy Winehouse, The Cure e Radiohead fizeram parte dos sets. Fora músicas com elementos eletrônicos que mesclavam entre Groove, Dubs e sons mais dançantes, sem perder o clima relax que todo chill out pede.

Vale destacar a apresentação do 7 Estrelo, também no Chill Out, um misto de Teatro Mágico com música eletrônica leve e despretensiosa, que chega quase como poesia aos ouvidos.
No dia 23, a partir do meio dia, foi aberta a Pista Principal, a organização também preparou uma “largada”, a energia embutida naquelas pessoas, e naquele momento, infelizmente é impossível de descrever com maestria. Porém, imagine pessoas de olhos vendados celebrando a música e os elementos da natureza, posso até dizer que vi uma dança da chuva surtir efeito. O ambiente foi tão saudado que a natureza nos deu de presente uma tempestade surreal, que literalmente abalaram as estruturas do evento: o sombreiro despencou por conta do vendaval.

O mais bacana de uma experiência dentro de um Festival de Trance é ver as pessoas testando seus limites, sim, é surpreendente o que elas se sujeitam para estar num ambiente daqueles. Porque, realmente, não é fácil enfrentar Sol forte, andar cinco dias sob as areias fofas que acabam com as pernas e panturrilhas, ter que se sujeitar a fazer necessidades fisiológicas em fossas, não tão bem preparadas e alertadas pela organização. E olha que já sai de casa sabendo que não encontraria banheiros limpos e banheiras para o banho.

Foi triste em certos momentos não se sentir amparado pelo local, e, ao decorrer do tempo, ver a Ilha se transformar num grande banheiro, cheio de dejetos humanos e sujeira espalhada. Tudo pode parecer bonito, mas não tem como se cegar ao impacto ambiental que 2 mil pessoas fazem numa ilha em clima de festa sem fim, até mesmo os nativos da região não eram conscientes – apesar da proposta ecológica que fomos engajados. Não havia condições de mais dias de Festival, nem para natureza, nem para as pessoas – o desgaste é significativo, e beira até a falta de educação.

As opções para comer eram limitadas, não havia muitas opções e tudo custava muito caro. Sem contar no dito Ano Novo Maia, que foi celebrado no dia 24 de julho, com fogos de artifício e pessoas de branco. No entanto, não era Ano Novo Maia, não sei em que parte a organização se confundiu. Conversei com um especialista do Calendário Sagrado, que me garantiu que o Ano Novo Maia, virou de ano em Abril desse ano, e não em Julho.

Havia também uma tenda de meditação e purificação com palestras e conscientização sobre ecologia, sobre os enigmas do mundo e em como é importante alastrar o amor. E isso realmente funciona. Como disse no início, eu fui sozinha, mas não quer dizer que me senti só. Pelo contrário, fiz bons amigos, me diverti muito, dancei, entrei em transe, dei boas risadas e até bolo de aniversário eu ganhei.

A experiência, sem dúvida alguma, é muito válida, pois os poucos dias na celebração do Fora do Tempo nos fazem valorizar as coisas que passam despercebidas no dia a dia. Viver na babilônia paulista também é uma luta, em todos esses dias choveu pelo estado de São Paulo todo, e lá podíamos aproveitar do calor, se banhar no rio, fazer bons amigos e, para completar, aproveitar o que a cultura trance tem a nos oferecer.

Com contrapartidas ou não, o Festival Fora do Tempo é um marco no calendário trance, e quem preserva esse tipo de vida a dose de pessoas e tempo é certeira.

Por: Paula Romano - essential

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Fugindo do tan tan tan tan…

O vestido branco, o bouquet, a escolha dos padrinhos e madrinhas, a daminha de honra, a igreja e vários outros detalhes que ocupam as 24h do dia de quem está prestes a trocar as alianças.

Mas e a música qual escolher? Lógico que a escolha dos noivos será a tradicional Marcha Nupcial, será mesmo?

Jill e Kevin, um casal de Minnesota (EUA), resolveram deixar o "tan tan tan tan..." de lado e se tornaram o “hit” do momento no youtube. Ao som de “Forever”, de Chris Brown, o clip ultrapassou recentemente a marca de 10 milhões de acessos. Veja o video abaixo.

Será que aqui no Brasil os padres ou pastores aceitariam uma atitude dessas dos noivos?

E você fugiria do tradicionalismo? O que faria para “marcar” uma data tão importante em você e nos convidados.

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terça-feira, 28 de julho de 2009

(fotos) Paléo Festival 2009

Durante a última semana (21 a 26 de Julho) aconteceu, na Suiça, o Paléo Festival. Eu particulamente nunca havia escutado sobre esse festival mas depois que vi algumas fotos, bateu aquela inveja do nosso país não ter nada parecido. Temos o Tim Festival, "perdemos" o Rock in Rio, mas nenhum deles se compara ao festival suiço, o Glastonbury (Inglaterra) e o Coachella (EUA).

Alguns dos artistas que se apresentaram na edição deste ano: Fatboy Slim, Franz Ferdinand, Gossip, Kaiser Chiefs, Moby, Placebo, The Prodigy e muitos outros (lista completa). Veja algumas fotos retiradas das principais agências de notícias (AF, AP, REUTERS).








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segunda-feira, 27 de julho de 2009

Documentário usa série de entrevistas para compor retrato de Kurt Cobain

Após “Bananaz” e  “Alice no País das Maravilhas” o documentário “Kurt Cobain: Retrato de Uma Ausência” entra para a  lista do “contando os dias para chegar”.

O filme, dirigido por AJ Schnack, é baseado no livro “Come As You Are: The Story of Nirvana”, do jornalista Michael Azerrad. Durante as mais de 25 horas de entrevista, Cobain fala da sua vida – da infância até a relação com a fama - veja o trailer abaixo.

Montado a partir de 25 horas de material, filme não agrega muita novidade aos que já sabem da história e dos dramas vividos pelo ícone do grunge

Para quem é fã do Nirvana, do tipo que vai além da música, o filme Kurt Cobain: Retrato de Uma Ausência, não irá trazer nada de novo. A obra de AJ Schnack, que estreia esta semana no país (31 de julho), apenas vem somar-se como outro experimento... errr... "conceitual", digamos, sobre a mente confusa e frequentemente perturbada de um Kurt Cobain incomodado com a exposição e as obrigações trazidas pelo sucesso. E também com a imagem que sua esposa Courtney Love cultivava na imprensa.

Isso está bastante impresso no filme, já que ele é todo montado a partir de mais de 25 horas de entrevistas com Kurt, as quais o jornalista Michael Azerrad (Rolling Stone, Spin) usou em Come as You Are: The Story of Nirvana. Tido como o mais importante registro acerca do fenômeno grunge, o livro, tomo de 600 páginas, ganhou versão traduzida para o português com 15 anos de atraso.

Como o ensaio de Gus Van Sant em Últimos Dias, temos mais um produto lacônico e pouco envolvente, tornando-se cansativo em vários momentos. As aspas colhidas entre dezembro de 1992 e março de 93, mais ou menos um ano antes de ele ter botado fim à dor de estômago causada por uma família desestruturada e a aversão às pessoas comuns, são cobertas por belas imagens. Mas o recurso do apuro fotográfico, que coloca cenas das cidades de Washington em que Cobain viveu e conviveu com familiares e outras pessoas mescladas a retratos de personagens aleatórios, pegos nas locações, não serve para conferir drama suficiente à película.

Interessante notar que Schnack usou aqui truque parecido com o do documentário Instrument, sobre o Fugazi, nas passagens em que a câmera busca enquadrar o público da banda do lado de fora dos shows. Começando em Aberdeen, depois passando por Olympia e chegando a Seattle, a edição de uma hora e meia define sua narrativa ao acompanhar cronologicamente a evolução tanto artística quanto dos conflitos pessoais vividos pela figura central do Nirvana.

Originalmente nomeado About a Son, Retrato de Uma Ausência deixará no espectador uma, das duas pulgas, atrás da orelha. A noção de que Kurt Cobain não passava de um garoto-problema - por ter enxergado em escala fantasmagórica frustrações muito comuns ao adolescente médio americano - ou o reconhecimento de um autêntico e mítico herói do rock, incompreendido, o último deles. Seja lá qual for a impressão, as falas revelam todas as questões do rapaz morto aos 27 anos, seus amores, seus motivos para as drogas, a formação de sua base musical, e tudo que uma conversa franca e sem direção pode ser capaz de revelar: o compositor de "Smells Like Teen Spirit", grande artista, símbolo de uma geração, mina de dinheiro e fonte de escândalos para os tablóides, era também humano.

Por: Eduardo Ribeiro – Skol Beats

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domingo, 26 de julho de 2009

Núcleo catarinense mostra que é possível realizar PVT com cara de festa grande.

A cada ano a cidade de Barra Velha vem se destacando no cenário eletrônico pela qualidade das festas organizadas pelo núcleo local: Manticas.

Seguindo a tendência o núcleo preparou para o próximo dia 08.08, uma festa dedicada só ao LOW BPM. Com destaque para o DJ curitibano JEJE (tribaltech) o line conta também com nomes como: Mede (manticas), Antony Well (ez sound), Gi Bonelli (ministro), Bira (tribaltech), Diego Nass (jack bier), Thiago Alves (mood), Roger Thiago (s!mova) e Eder Fronza (manticas). Veja as informações completas abaixo.

O clima da festa foge das tradicionais festas comerciais com as quais nós, infelizmente, nos acostumamos e busca a essência das festas de antigamente: união e respeito. Como o próprio núcleo destaca:

Manticas transcende conceitos e tende a formar algo novo e revolucionário, algo que encomoda o conformismo e que exalta essa sinergia de mudança... algo que derruba alguns valores, que ostenta o que era preconceito e principalmente que cria situações: manticas não é certo nem errado, Manticas simplesmente é!”

O núcleo já trouxe para a pequena cidade do litoral catarinense, localizada a duas horas de Florianópolis, DJs nacionais como Noronha, Dupre e os destaques locais Cassiano Cruz, Thiago Alves, Eder Fronza, Danika entre outros.

Manticas Low Beats – 08.08.2009 @ 23h

Line Up
Mede (manticas)
Antony Well (ez sound)
GI BONELLI (ministro)
BIRA (TRIBAL TECH)
Pig (Jack Bier)
JEJE (TRIBAL TECH)
THIAGO ALVES b2b ROGER THIAGO (MOOD/ S!MOVA)
Eder Fronza (manticas)

Decor by Bélem (mood)

Ingressos Antecipados
Masculino e Feminino R$ 10,00

Ingressos na Hora
Feminino R$ 15,00
Masculino R$ 20,00

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sábado, 25 de julho de 2009

Tribe Light: Video Oficial

O produtor Nelson Lacerda, mais conhecido como Struder, esteve presente na Tribe Light (18.07) e capturou os melhores momentos da festa. O resultado desse trabalho pode ser visto no video abaixo.

Struder mantém um videolog no qual exibe todos os seus trabalhos já realizados. Vale a pena dar uma passada e assistir alguns, principalmente o da Tribe On Board 2008.

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A melhor banda fabricada do mundo

Uma brincadeira “virtual” que foi se tornando cada vez mais real, é assim que defino a criação do Gorillaz. Quando Damon Albarn (lider do Blur) e Jamie Hewlett (co-criador da história em quadrinhos Tank Girl) resolveram juntar música e cartoon, em 1998, não esperavam que logo o albúm de estréia do Gorillaz, que vendeu mais de sete milhões de cópias, entraria para o Guinness como a “banda virtual de mais sucesso”.

A banda “virtual”, formada pelos integrantes: 2D (vocalista), Murdoc (baixista), Noodle (guitarrista) e Russel (baterista), marcou seu nome na história com sucessos como: Clint Eastwood, 19-2000, Dracula e Feel Good Inc.

Agora a “melhor banda fabricada do mundo” vira tema para o documentário “Bananaz”, no qual conta desde a trajetória desde sua criação até o sucesso.

RIO - Um dos projetos mais bacanas vindos do mundo da música nos últimos anos (e que não saiu dos departamentos de marketing das gravadoras) foi o britânico Gorillaz. De uma conversa entre o cartunista Jamie Hewlett (o criador de "Tank girl") e o cantor do grupo Blur, Damon Albarn, nasceu a ideia de se criar algo que subvertesse o pop atual, uma banda criada inteiramente para o mundo virtual, que jamais faria shows, só existiria em clipes ou na internet, como que para zombar do sistema. E, ainda por cima, totalmente feita em desenho animado!

Mas rolou. E muito além do que os seus criadores imaginaram. Essa história toda é contada em detalhes no documentário "Bananaz", de Ceri Levy (inédito nos cinemas aqui; saindo diretamente em DVD), que acompanhou Albarn, Hewlett e todo o processo de criação e sucesso do Gorillaz, desde o começo desta década até 2007. O filme não é exatamente um musical (não tem nenhuma música ou trecho de show completo, só partes e ensaios; música mesmo, só nos extras), nem uma coisa engraçadinha. É um documentário sério, feito em película, com fotografia granulada, sobre os bastidores da banda.

Como os próprios ingleses enfocados já são bastante escrachados e liberais, o diretor não teve problema em ficar à vontade e mostrar (quase) tudo o que pôde, até cenas de Albarn no banheiro ou vomitando, depois de uma noitada. E, se alguém ainda tinha dúvida de que o Gorillaz, só por ser animação, era uma banda destinada só ao público infanto-juvenil, o filme trata de desfazer essa dúvida de uma vez por todas. Gorillaz é (e sempre foi) um projeto conceitual, que, pelo seu lado lúdico, animado, chamou a atenção das crianças e dos adolescentes. Mas, se olharmos mais de perto, veremos que as personalidades de Murdoc, Russel, 2D e Noodles são bastante esquisitas para criancinhas.

Murdoc, o guitarrista e líder da banda, é um cara largadão, que fuma, bebe e está sempre de cuecas (e adora atirar); Russell é um baterista que tem um velho espírito encarnado dentro de si; o cantor 2D parece um morto-vivo (adora filmes de zumbi); e só a japonesinha, a baixista Noodles, é que parece ser um pouco mais normal. Em suas letras, o Gorillaz trata de temas como o uso de armas pelos jovens da América, o tratamento cruel dado a crianças na África, e também temas abstratos, que envolvem fantasmas, zumbis e outras coisas assustadoras.

E, para dar vida a estes tipos bizarros, além de Albarn, que dá voz à 2D, vários músicos e produtores renomados foram convocados para os dois discos que a banda lançou até agora (a idéia original era ter apenas um e acabar, mas o sucesso falou mais alto), como o produtor Money Mark, os rappers DeLaSoul, músicos da velha guarda cubana (como o já falecido Ibrahim Ferrer) e jamaicana, ou do alternativo inglês (o doidão Shaun Ryder, dos Happy Mondays), e até o hippie-mor Dennis Hopper emprestaram suas vozes aos tipos animados.

Ao vivo, eles tiveram que evoluir dos primeiros shows, em que os músicos ficavam escondidos atrás de cortinas e a platéia assistia a projeções dos desenhos em telões, até o formato mais recente, que deixa todos com a cara desnuda no palco, mas agora auxiliados por sofisticadas projeções holográficas dos personagens em tamanho natural, o que quase faz do Gorillaz algo real de fato. E, na internet, até hoje eles existem num site muito bacana, criado por Hewlett, que reproduz a casa onde eles moram e gravam as suas músicas.

Tudo isso está revelado em "Bananaz", que mostra ainda que o conceito do Gorillaz demorou a ser entendido nos EUA (onde tudo é certinho e planejado, eles não entendiam como tudo aquilo poderia ser vendido) e que mostra ainda a influência musical que eles tiveram nas crianças do Reino Unido. Em dado momento, aparece um professor dizendo que, por causa do Gorillaz, a maioria de seus alunos passou a ouvir e conhecer reggae, dub, salsa e música negra americana, para além do pop e rock pré-fabricado que lobotomiza/monopoliza a juventude atual. Acabaram dando uma boa banana nestes.

Por: Tom Leão - O Globo

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Podcast: Tribaltech no AR!

Com o tema Música, Vanguarda, Tendência, Tecnologia, Alternatividade e Liberdade de Expressão, a organização da Tribaltech inova mais uma vez na busca da aproximação com o seu público.

Após a divulgação do mega festival que irá realizar no dia 22 de agosto, em Curitiba, com mais de 70 artistas dos mais variados generos como: Format B, X-Noize, Pedra Branca, Gui Boratto, Sesto Sento, Copacabana Club entre outros. Dessa vez a “TT” cria o podcast Tribaltech no Ar, que como define a própria organização é “um verdadeiro passeio pela música contemporânea”.

O Tribaltech no Ar traz a cada edição o melhor da música atual, tendências e muito bate papo com os principais DJs, produtores e bandas nacionais e internacionais da atualidade.

O podcast já está no programa 2 com uma entrevista com o DJ e produtor Uruguaio: Gustavo Bravetti.

TRIBALTECH No Ar Nr. 2
Neste episódio trazemos uma entrevista hiper interessante com o Dj e produtor uruguaio Gustavo Bravetti, o Boa da Semana com o Dj Feio e muita música boa.

20-07-2009 (47.5 MB)
Duração: 69:05 m - Tipo de Ficheiro: mp3 - Bitrate: 96 Kbps - Frequência: 44100 Hz

download

TRIBALTECH No Ar - Episódio Especial!
Na série de episódios especiais que se inicia agora vocês ficam com os vencedores e finalistas do I Concurso Multicultural Tribaltech.
Neste primeiro episódio da série, o dj set do vencedor na categoria House - Pedro Zuim, do Rio de Janeiro.

12-07-2009 (31.83 MB)
Duração: 46:15 m - Tipo de Ficheiro: mp3 - Bitrate: 96 Kbps - Frequência: 48000 Hz

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TRIBALTECH No Ar Nr. 1
Bem-vindos ao programa Tribaltech No Ar, um passeio pela música contemporânea mundial.
Neste episódio temos uma entrevista exclusiva com o Dj e produtor francês Popof, os vencedores do I Concurso Multicultural Tribaltech e suas músicas, além dos detalhes de cada um dos blocos do programa.

04-07-2009 (45.21 MB)
Duração: 65:50 m - Tipo de Ficheiro: mp3 - Bitrate: 96 Kbps - Frequência: 44100 Hz

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sexta-feira, 24 de julho de 2009

Comida para quem precisa... Cai o número de doações de alimentos na Tribe

É aquela velha história: só nos importamos quando mexem em nossos bolsos. Quando a organização da Tribe e XXX resolveu tirar a obrigatoriedade do alimento para ter acesso as festas, disse para alguns amigos que quase ninguém iria levar e realmente é isso que está acontecendo.

Eu sou a favor que essa obrigatoriedade volte, pois afinal para quem já se acostumou a pagar no mínimo R$ 40 no ingresso, R$ 5 na dose da catuaba, R$ 10 na de vodka entre outros preços, o que custa gastar R$ 3,00 (menos até) em 1 quilo de alimento e ajudar quem precisa.

Veja abaixo os números divulgados pela No Limits sobre a arrecadação na última Tribe.

Lamentavelmente houve uma redução drástica nas doações de alimentos da Tribe Moon para a Light. Na Moon tivemos uma tonelada de alimentos e na Light, que ocorreu no último sábado (18), foram doados 250 quilos somente.

A Rede em Ação que mantém a parceria com a Tribe vai continuar a campanha para que o voluntariado aumente, algumas ações de incentivo já estão sendo planejadas para festas futuras. Os tickets alimento vendidos a 3 reais na tenda de arrecadação somaram 480 reais, esta é a prova de que uma porcentagem do público se interessa de fato pelo lado social da festa.

Já as cortesias do evento, são válidas somente mediante o pagamento de 10 reais para cortesia pista e 20 reais para cortesia área vip, o total arrecadado foi de R$ 37.085,00. Este valor supre as necessidades das 8 entidades atendidas mensalmente pela Rede em Ação em parceria com a Tribe, entre outros eventos.

Acreditamos que com o tempo o público se engaje mais e leve seu alimento consciente de que este irá matar a fome de muitos carentes.

Saiba mais no site www.redeemacao.com.br

Por: Bruna Armani – Grupo No Limits

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Anima Mundi 2009

Aproveitando o embalo do post anterior, selecionei algumas animações do 17º Festival Internacional de Animação do Brasil, ou mais conhecido como Anima Mundi. Sou fã dessa área do cinema que a cada ano, com o surgimento de novas tecnologias, surgem filmes cada vez melhores. Para citar alguns longas e curtas favoritos: Monstros S/A, Madagascar 1 e 2, Wall-E, Procurando Nemo, Jack-Jack Attack, For the Birds, Lifted, Presto (destaque) e muitos outros…

Presto
Doug Sweetland
Estados Unidos [2008]
O grande e misterioso mágico Presto se esqueceu de dar comida ao seu coelho mais de uma vez. Agora o coadjuvante ignorado está prestes a se vingar…
duração: 00:05:14
produção: Richard Hollander
técnica: computador 3D

Kudan

The Werepig

Hardcover & Paperback

The Royal Nightmare

Our Wonderful Nature

Muto

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Cinetech: Conheça alguns dos escolhidos

Há alguns dias publiquei o filme “Pontos”, da diretora Nathália Tereza. O Clip foi um dos selecionados para ser exibido no Tribaltech MultiCulti Festival em agosto (Curitiba/PR). Nesses últimos dias vasculhei o youtube atrás de outros trabalhos que serão exibidos no Cinetech. Acompanhe abaixo outros clips escolhidos.

Conceda-me uma Interrupção (Ricardo Machado)

Disforme (Arthur Tuoto)

Ególatra Anônimo (Rodolfo Sheffler / Mariana Zanette)

Novamente (Alvaro Moreira)

Soul N’ Loco (Paulo Henrique Valesi)

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Female Angels arrasam em passagem pelo Caribe

Foi um verdadeiro sonho a passagem das Female Angels pela região do Caribe entre os dias 17 e 19 de julho. Recebidas desde o aeroporto por muitos fotógrafos e dezenas de fãs curiosos, as integrantes do projeto de DJs mulheres mais bem sucedido do momento passaram como um furacão por Panamá e Santo Domingo, na República Dominicana. Assédio, autógrafos, flashes e mais flashes, por onde elas passavam era uma verdadeira confusão. Tratamento digno de verdadeiras pop stars! Ficaram hospedadas no luxuoso Costa Caribe, hotel com vista para o mar onde puderam recarregar as energias para estarem lindas e dispostas para a grande festa no sábado, 18 de julho.

O evento Summer Explosion – no qual o Female Angels foi headliner – foi para lançar um cruzeiro patrocinado pela Cervejaria Presidente (a marca de cerveja mais conhecida no Caribe). Elas assumiram o som às 22h, com um público estimado de 7000 pessoas. A estrutura foi impecável, incluindo um painel de Leds gigante de alta resolução (20m por 40m) que deu suporte às imagens alucinantes que são exclusivas do projeto. O show durou três horas, levando o público ao delírio. Além do set elegante e sempre pra cima, as Female Angels interagiram no microfone, cantaram, dançaram e literalmente colocaram as milhares de pessoas pra dançar muito. E após o show ainda tiveram que atender no camarim a fila de admiradores que se formou querendo autógrafos, fotos e uma palavrinha com as DJs. Sucesso absoluto! Elas quebraram de vez as barreiras nacionais e estão prontas para percorrer o mundo levando todo seu sex appeal e Sexy House de ponta.

Por: Davi Paes e Lima
Foto: Fran Kistner (Divulgação)

mais: www.myspace.com/femaleangels

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quinta-feira, 23 de julho de 2009

Divulgado o trailer de “Alice no País das Maravilhas”

Quando o diretor Tim Burton e o ator Johnny Deep resolvem se juntar, o resultado podem ter certeza que é excelente. Foi assim com a animação “A Noiva Cadáver”, o músical “Sweeney Todd – O Barbeiro Demoníaco da Rua Fleet”, no clássico “A Fantástica Fábrica de Chocolate” e lógico que não podemos deixar de lado “Edward Mãos de Tesoura”.

Na última quarta (22) foi divulgado pela Walt Disney Pictures o trailer do próximo trabalho da dupla: “Alice no País das Maravilhas”. O longa, que chega nas telonas brasileiras em março / abril de 2010, conta com Helena Bonham Carter como a Rainha Vermelha, Anne Hathaway como a Rainha Branca e a atriz australiana Mia Wasikowska interpretará a protagonista Alice. Já o papel de Chapeleiro Maluco contará com o “queridinho” de Burton (Johnny Deep).

O filme baseado no clássico de Lewis Carrol será exibido também em salas IMAX 3D.

Veja o trailer.

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Heroína e Rock'n'Roll

O Diário de um Ano Devastador na Vida de um Astro do Rock

O lema "sexo, drogas e rock n' roll" foi seguido à risca pelo roqueiro Nikki Sixx, baixista da banda Mötley Crüe. Até o ponto em que as drogas --especialmente a heroína-- tomaram conta de sua vida.

No desconcertante "Heroína e Rock'n'Roll: O Diário de um Ano Devastador na Vida de um Astro do Rock", o músico abre o jogo e publica a transcrição de notas de seu diário pessoal, retratando o atribulado período em que se envolveu com a heroína e a cocaína. Comentários do músico e de pessoas próximas a ele completam a biografia.

Fonte: Folha on line

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terça-feira, 21 de julho de 2009

(fotos) Tribe Light – 18.07

Mais uma vez a Tribe mostrou o porque a cada ano vem atraindo cada vez mais adeptos para suas festas. Na edição do último final de semana, realizada na tradicional pedreira de Pirapora do Bom Jesus, nomes como Oliver Huntemann, Beckers, Hugo, D-Nox, Neelix mostraram o melhor da música eletrônica mundial. Um dos destaques nacionais foi o b2b de Du Serena e Gabe.

Confira as fotos…

veja mais fotos em: Portal Mivi

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segunda-feira, 20 de julho de 2009

Única fábrica de discos de vinil brasileira voltará a funcionar este ano

Polysom, em Belford Roxo, poderá produzir cerca de 40 mil LPs por mês.
Álbum de estreia da Nação Zumbi faz 15 anos e ganha reedição em vinil.

O disco de vinil vai bombar no Brasil. A previsão é de João Augusto,  novo dono da Polysom, única fábrica de LPs da América Latina. Localizada em Belford Roxo, no Rio de Janeiro, ela ficou desativada até ser comprada pelo presidente da Deckdisc, no início deste ano. Prestes a voltar a funcionar, a empresa não tem vínculos com a gravadora e deve produzir 40 mil peças por mês, segundo ele contou ao G1.

“A Polysom é uma companhia inteiramente independente que vai atender a todas as gravadoras. A Deckdisc vai ser tão cliente dela quanto as outras gravadoras e os artistas independentes. Há uma gama muito grande de independentes que tem essa demanda por vinil”, diz João Augusto.

Na era do MP3, disco de vinil recupera espaço entre os fãs de música

A data da conclusão da reforma, que começou em maio, depende de diversos fatores, mas a Polysom deve reabrir suas portas “ainda este ano, com certeza”. De acordo com o proprietário, a capacidade de produção será de 40 mil discos por mês. “Isso só no começo, depois pode aumentar. Acredito numa demanda alta porque já tem muitos interessados.”

Como não se fabrica mais maquinário para prensar discos de vinil, todo o equipamento da Polysom é reaproveitado. “Tudo está sendo recuperado, desde a mesa de corte até as prensas. A gente desmonta e troca várias peças, mas a carcaça é a mesma de décadas atrás.”


A Polysom vai vender o produto semi-acabado. Caberá às gravadoras colocar a capa, embalar e vender. O preço final também vai depender delas. “No que diz respeito ao custo de fabricação do vinil aqui, estou tentando fazer com que o preço seja duas vezes e meia menor do que lá fora”, diz João Augusto. “Vou conseguir fazer aqui um produto muito mais barato do que o que vem de fora. O problema do Brasil é que as taxas são muito altas.”

Nos Estados Unidos, as vendas de discos de vinil aumentaram 50% em relação ao ano passado, de acordo com dados divulgados pela Soundscan. Segundo a empresa, a estimativa é que sejam vendidos 2,8 milhões de LPs no país até o final do ano – esta é a marca mais alta desde que a Soundscan passou a acompanhar o setor, em 1991.

‘Da lama ao caos’ completa 15 anos e ganha reedição em vinil
A gravadora Sony acaba de lançar a série “Meu Primeiro Disco”, que traz de volta ao mercado álbuns históricos num formato de luxo em edição limitada. Cada exemplar contém o LP original com áudio remasterizado fabricado nos EUA e um CD.

A primeira edição do projeto reúne os trabalhos de estreia de Chico Science & Nação Zumbi, Vinícius Cantuária, Engenheiros do Hawaii, Inimigos do Rei e João Bosco. Serão 30 títulos ao todo, incluindo álbuns do Skank, Zé Ramalho, Sérgio Dias e Maria Bethânia. Cada disco custa em torno de R$ 150.

“‘Da lama ao caos’ é o primeiro e mais importante disco de nossa carreira”, diz Lúcio Maia, guitarrista da Nação Zumbi. “Ali estão as ideias de anos de expectativa por uma consolidação profissional. Tudo aconteceu da melhor maneira possível. Não imaginávamos que um dia o álbum seria tão importante para a música brasileira. Mudamos o conceito de ‘MPB é uma m..., o negócio é imitar gringo’”, reflete o músico, que só compra vinil.

“Não sei quantos LPs eu tenho, mas minha coleção tem de tudo. A maior parte de música brasileira, depois jazz, depois Jamaica, alguns de funk, outros de rock, vários do Fela Kuti, Hendrix, trilhas sonoras...”

Fonte: G1.com // Foto: Daigo Oliva

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sexta-feira, 17 de julho de 2009

Divulgada datas do Boom Festival 2010

A oitava edição do Boom Festival, um dos maiores festivais de música e cultura alternativa do mundo, realizado a cada dois anos em Portugal já tem data marcada: 18 a 26 de Agosto de 2010.

O Boom afirma-se enquanto transgeracional ao ter um público que não se restringe apenas a uma camada etária. Os participantes do Boom não são apenas jovens - como é apanágio de qualquer festival de Verão - antes existe uma grande amplitude etária, de crianças, adultos e inclusive uma facção do público com mais de 50 anos. Esta diversidade é conseguida através de propostas artísticas e culturais vanguardistas que enfatizam não apenas o hedonismo como também o conhecimento.

Um dos nobres aspectos deste festival é ser intercultural. O Boom dispõe de uma vasta rede mundial de embaixadores e atrai público de todos os continentes. Isto origina um contacto entre pessoas de diversas matrizes culturais, que assim interagem rodeadas de artes e cultura podendo diminuir as diferenças e o desconhecimento de outros grupos étnicos - favorecendo o derrube de estereótipos inter-étnicos.

Uma das particularidades do Boom é a sua independência face ao sistema comercial. Com efeito, ao contrário do que acontece no mundo do entretenimento, o festival não aceita qualquer patrocínio comercial; de forma a manter o seu espaço livre de poluição visual advinda de logótipos, a ética do Boom assenta num clima de contacto com a natureza onde o público está defendido de qualquer estratégia de marketing. (Wikipédia)

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Jack White lança superbanda crua e agressiva

Tá ai um CD que fiquei curioso para escutar…

Conhecido como o líder das já consagradas White Stripes e Raconteurs, o roqueiro Jack White se lança como baterista de mais um projeto paralelo, desta vez com uma cantora na linha de frente. A voz do The Dead Weather é Alison Mosshart, vocalista da dupla The Kills. É ela quem dá o tempero sexy à sonoridade sombria da superbanda que inclui ainda Jack Lawrence, do Raconteurs, no baixo, e Dean Fertita, do Queens of the Stone Age, na guitarra. "Horehound", disco de estreia do grupo que sai esta semana pelo selo Third Man Records, mistura a agressividade do hardcore e a crueza do blues com personalidade própria. Canções como "Treat me like your mother" e "So far from your weapon" lembram a sonoridade de bandas como Rage Against the Machine e Bad Brains.

Fonte: G1

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VA – Prepare (Trancedownloader)

Faltam poucos dias para os admiradores da música e cultrura trance, sujarem seus pés e roupas em uma das maiores festas eletrônicas do país. Na edição do próximo dia 18.07, batizada de Tribe Light, a festa conta com nomes como Neelix, Oliver Huntemann, Beckers, Pixel, Hugo, Growling Machines entre outros TOPS internacionais e brazucas.

E para já ir se preparando para o evento o site trancedownloader.ru montou uma coletânea reunindo as principais tracks dos DJs que estão presentes no line-up da Tribe Light. Ótima sugestão para ir ouvindo a caminho da festa.

Informações:
Artist.........: VA
Album..........: TranceDownloader Prepare - Tribe Light
Genre..........: Psychedelic / Progressive / Techno
Source.........: CD
Year...........: 07.07.2009
Ripper.........: EAC (Secure mode) / LAME 3.92 e Asus CD-S520
Codec..........: LAME 3.97
Version........: MPEG 1 Layer III
Quality........: Extreme, (avg. Bitrate........: 300kbps)
Channels.......: Joint Stereo / 44100 hz
Tags...........: ID3 v1.0, ID3 v2.3

CD 1 – Main Stage - Size...........: 189,91 MB
01. (07:10) 220v - Why Am I Doing This
02. (09:01) Krunch - Fuel Off V2
03. (06:59) Growling Machines - A.gain
04. (07:41) Growling Machines - Balloon
05. (07:59) Pixel Vs Domestic - Deep And Down
06. (06:50) X - Noize - By Any Means Necessary (Rmx)
07. (06:50) X - Noize Ft Guy Salama And Tom C. - Loosing Control
08. (08:47) Cosma - People On Hold (Psysex Rmx)
09. (08:36) Neelix - You're Under Control (Re - Edit)
10. (05:28) Felguk - Galaxy Traveler (Neelix Rmx)
11. (09:56) Ace Ventura - Genesis
12. (08:58) Ace Ventura - Winter Solstice

CD 2 – Tribe Club - Size...........: 205,48 MB
01. (06:55) Propulse - Almatech
02. (07:02) Propulse - Glass Point
03. (09:13) Matt Star - Kuhle Fliege (Hugo Rmx)
04. (07:15) Darius Syrossian And Nyra - Karaj (Hugo Rmx)
05. (06:16) Oliver Huntemann - Krake
06. (10:20) Oliver Huntemann - Rikarda (Paul Ritch Rmx)
07. (08:04) Gabe - Sea Monster
08. (07:19) Gabe Vs Riktam - Simple Jack
09. (08:20) Layo And Bushwacka - Landb 21
10. (08:16) Layo And Bushwacka - Strictly Landb
11. (06:34) Depeche Mode - Peace (Beckers Rmx)
12. (07:25) D - Nox - Cala A Boca

Para baixar esse VA acesse o trancedownloader.ru

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quarta-feira, 15 de julho de 2009

Tribaltech: Clipe "Pontos" - Je Rêve de Toi

O clipe abaixo foi um dos projetos selecionados para ser exibido no Cinetech - espaço totalmente projetado e dedicado àquela, que vem ser a “síntese de todas as artes”: o Cinema. O Tribaltech Multicult Festival exibe esse e outros filmes durante a sua edição que acontece no dia 22 de agosto, em Curitiba.

Realizadores paranaenses e do Brasil inteiro serão convidados a mostrar filmes dos mais variados gêneros: ficção, animação, documentário, trash e video-arte no festival. Sabendo que um filme só passa a existir e cumprir seu papel quando é exibido publicamente; quando consegue promover um encontro entre a obra e o expectador, a Tribaltech abre este espaço para o cinema brasileiro.

Ficha técnica:
Roteiro - Caroline Biagi e Nathália Tereza
Direção - Nathália Tereza
Produção - Gustavo Panacione Ribas e Ana Paula Málaga
Direção de Fotografia - Renata Corrêa
Direção de Arte - Alex Rocca
Maquiagem - Andréa Tristão
Figurino - Ana Paula Málaga
Platô - Tiago Moreno
Assistente de Direção: Caroline Biagi e Rodriane DL
Assitente de Produção - Marçal Pernambuco
Assistente de Fotografia - Andressa Cor
Still - Marco Novack
Edição - Nathália Tereza
Finalização - Gustavo Panacione Ribas

Elenco:
Alice Andrade Pereira Jorge
Amanda Villar
Antônio Vitor Zielinzk Elizio
Aymèe Vitoria Zielinzk Elizio
Beatriz Andrade Pereira Jorge
Bruno Antony Bortoluzzi
Clemente Marcelo Aparecido Bandeira Andrade
Dyogho Matheus Gonçalves
Gabriel Boso Alves
Helena Ferreira Bracarense
kauany martines bueno lins
Laura Binder
Lucas Faria Medeiros da Silveira
Miguel Retti
Pietro Grasson
Vitor Colman
Vitória Grasson

Participacão Especial
CONSTANCE DANSKI + DW RBTZK

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terça-feira, 14 de julho de 2009

(entrevista) Estevão Melchior

A revista Goma, fez uma entrevista bem bacana com o DJ Estevão Melchior. O DJ paulista venceu o concurso Multicultural, organizado pela Tribaltech e será uma das atrações do festival que acontece no dia 22 de agosto em Curitiba.

Confira a entrevista e baixe o live que o DJ preparou com exclusividade para a revista.

Truati, minimal techno brasileiro para exportação

Estevão Melchior é brasileiro nascido em Sorocaba, interior de São Paulo. Sob a alcunha de Truati, começou sua carreira em produção musical há cerca de 7 anos. De dentro de seu home-studio saíram bombas influenciadas pelo som do trance e do house progressivo. Há cerca de 1 ano e meio atrás fui na Transensations e tive a oportunidade de ver um ótimo live, que bombou a cansada pista vespertina da festa. Era uma notável diferença na qualidade das músicas em relação aos outros lives da festa.

Hoje, Truati já trilha um caminho bem próprio. Usa com sabedoria suas influências passadas na criação de um techno com pegada minimalista, mas cheia de baixos marcantes e elementos de house. Já coleciona uma gorda sacola de TOPs eletrônicos, recheada com belas posições nos charts do Beatport e diversos outros sites de vendas. Mas foi recentemente que recebeu seu maior prêmio: venceu o Concurso Multicultural Tribaltech 2009 na categoria Underground e terá a chance de tocar ao lado de de seus ídolos Format:B, além de Beckers, Gaz James, Catz 'n Dogz, Maetrik e vários outros.

Quando começou a se interessar por eletrônica? Quando decidiu que faria uma carreira disso?
Desde muito cedo sempre gostei de música eletrônica. Frequentava lojas de discos atrás de música eletrônica, desde Prodigy até os mais hits da Dance Music. Sempre procurei estar antenado a evolução da música eletrônica. A carreira veio por acaso, sempre tive facilidade com computadores, e certo dia comecei a me aventurar em programas de baixa complexidade. Fui aprendendo e cada vez mais fui me interessando.

Você mora em Sorocaba, interior de São Paulo. Você encontra desafios maiores por causa disso?
Sim, encontro. Sorocaba é uma cidade com poucas opções noturnas e culturais, porém é uma cidade muito limpa e bem organizada, muito boa para se viver.

Suas raízes e produções iniciais são voltadas ao trance progressivo. Quais as suas maiores influências no passado e no presente da eletrônica?
Comecei a gostar de trance progressivo ouvindo XV Kilist, El Audio, HuxFlux, SBK entre outros. Mas quando o estilo tomou outro rumo comecei a me interessar mais por sonoridades voltadas pro house e vertentes. Atualmente, gosto bastante de artistas com linha mais séria e minimalista, como Kanio e Format B.

O que você acha do maximal, como Justice, Mr. Oizo e Proxy? Acha que de alguma forma este gênero tem a acrescentar em suas produções?
Para ser sincero, ainda ouvi muito pouco Maximal, mas fiquei muito surpreso com a mistura de sonoridades presentes nas músicas. Acho que todo novo estilo tem sempre muito a acrescentar, desta forma abrindo a mente das pessoas para novos sons e tendências.

Os equipamentos que você usa em estúdio são diferentes do live? Conte-nos um pouco sobre seu live.
Em estúdio utilizo um Imac, Interface Motu 828 Mk2, M-Audio 420, Nord Lead 3, Novation Remote 25, Edirol PCRM1 Slim, Mesa Behringer-Ub 1622FX, monitores de referência Roland DS-8. Para o live apenas um Macbook Pro, Ableton Live, Motu 828 Mk2 e uma controladora M-Audio UC-33E. No live, tenho todas as musicas a disposição e algumas desmontadas, clips e vocais. Gosto de improvisar e criar expectativas na pista.

Quais seus próximos passos? O que podemos esperar do Truati no futuro?
Por enquanto continuo focado no projeto Truati, mesmo porque tudo é muito corrido para mim, tenho outro trabalho além do Estúdio, e não me sobraria mais tempo para outros projetos. Recém lancei o EP Blond A. pela Lo Kik records, contendo 3 faixas produzidas recentemente e que talvez reflita um pouco do que é o Truati hoje em dia, após muitas experiências e mutações. As faixas estão disponíveis para compra no Beatport. Para faixas ainda não lançadas, MySpace e Soundcloud. (tem também o twitter)

Você tem myspace, twitter, soundcloud. Como enxerga estes novos meios de distribuição musical e quais os reais benefícios que eles trazem?
Acredito que estes meios são fundamentais para os artistas que querem divulgar seu trabalho hoje em dia. Neles você pode divulgar seu trabalho para o mundo e fazer novos contatos. Percebo isso a cada release lançado, as pessoas adicionam e elogiam o trabalho, querem saber e ouvir mais coisas do projeto, é muito interessante. Através desses meios divulgo minhas novas faixas e futuros releases aos fãs do Truati, sendo também um contato direto com organizadores de festas e gravadoras.

Você venceu o concurso da Tribal Tech e tocará ao lado de Format:B e vários outros nomes fortes. Como foi este concurso? Como está a expectativa de tocar lá?
Logo que fiquei sabendo do concurso não perdi tempo, e mandei um CD com minhas produções para a categoria Underground, onde foram 61 projetos participantes. A expectativa está altíssima, afinal, tocar minhas músicas e participar de um evento com gigantes da cena é sensacional.

Fonte: Revista Goma


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sábado, 11 de julho de 2009

Inglaterra quer evitar futuros surdos

O Instituto Nacional Britânico para a Surdez (RNID, no original) iniciou uma campanha de cuidados com a audição em festivais, alertando os frequentadores a levar protetores de ouvido junto com as camisinhas e protetor solar. A campanha "Don't Lose the Music" tem a intenção de alertar os jovens frequentadores de festivais, shows e clubs sobre os perigos reais da perda de audição causada pela exposição a volumes exagerados de som.

"Protetores de ouvido podem não ser a primeira coisa em que você pensa quando está preparando seu kit de sobrevivência para um festival de música", disse Emma Harrison, diretora para assuntos externos da RNID, "mas são o segredo mais bem guardado da indústria musical, muitas bandas e roadies não passam sem eles. Não deixe a perda de audição ou o tinnitus ficar entre você e a música". A solução, segundo eles, é simples: bons alguns protetores de ouvido reutilizáveis - que podem ser comprados em farmácias e até em lojas de material esportivo - reduzem volume mas não a qualidade de som. Custam menos de R$20 e não são incômodos. A RNID também recomenda o "uso das áreas de descanso e os chillouts para dar uma folga para os ouvidos e distância segura das caixas de som", recomenda.

A organização sugere ainda que a ocorrência de zumbidos ou a incapacidade de ouvir alguns sons específicos são sinais preocupantes de perda de audição e termina dando link para uma página no site da Ministry of Sound vendendo protetores que reduzem em 20 decibéis os níveis de som. Outro link de interesse é o de dicas para quem usa fones de ouvido com frequência.

Por: Jonty Skruff - rraurl

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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Luís Inácio avisou e eu não quis ouvi-lo

No inicio da década de 90 os Paralamas já cantavam o seguinte trecho na música "Luís Inácio 300 Picaretas"

Papai quando eu crescer, quero ser anão
Pra roubar, renunciar, voltar na próxima eleição
E se eu fosse dizer nomes a canção era pequena
João Alves, Genebaldo, Humberto Lucena
De exemplo em exemplo aprendemos a lição
Ladrão que ajuda ladrão ainda recebe concessão
De rádio FM e de televisão...

Pois é as vezes acho que, quando criança deveria ter prestado mais atenção na letra desta música e me tornado político. Hoje lendo a Gazeta do Povo, o jornal de maior circulação aqui de Curitiba, me deparo com a notícia: "Carli Filho espalha outdoors para agradecer orações". Para quem não se lembra Carli Filho foi o ex-deputado que se envolveu em um acidente de automóvel, no dia 07 de maio, em Curitiba e MATOU dois jovens.

Como consta na matéria essa atitude de Carli é para tentar recuperar sua imagem pública que ficou manchada após o acidente. Não seria mais humano doar o dinheiro gasto com esses 20 outdoors (R$ 200 em cada) para alguma instituição, assumir publicamente que errou ao pegar a direção do seu veículo após beber "algumas" garrafas de vinho?

No cenário nacional temos o exemplo do presidente do senado, José Sarney, que após várias acusações - a última de ter desviado, pelo menos R$ 500 mil dos recursos repassados pela Petrobrás para patrocinar um projeto cultural - ainda continua no poder e com o apoio do presidente Lula (aquele mesmo da música dos Paralamas).

Já o deputado federal Edmar Moreira (DEM-MG) também é um "exemplo", ou não - para quem não liga o nome a pessoa, é o famoso construtor do Castelo Monalisa (foto ao lado) - acaba de ser absolvido duas vezes pelo Conselho de Ética da Camara. Mesmo com todas as investigaçõs indicando que ele havia utilizado notas frias para justificar mais de R$ 200 mil gastos com a construção do seu castelo.

O blogueiro André Gonçalves comenta sobre o assunto em seu blog.

Além do julgamento, Edmar ganhou afagos dos companheiros. Em especial de Sérgio Moraes (PTB-RS), aquele que disse que “se lixava” para a opinião pública. Moraes declarou que depois dos julgamentos o colega deveria andar de cabeça erguida pelo Congresso Nacional.

E foi mais além. Disse que os parlamentares não devem dar tanta importância à imprensa, porque o que conta é o apoio popular. Também garantiu que tem eleitores suficientes para se eleger mais uma vez em 2010.

Dentro da lógica de muitos parlamentares, Edmar e Moraes estão absolutamente corretos. Se eles e outros tantos agem assim e sempre são reeleitos, é porque a população não se incomoda com esse tipo comportamento. Afinal de contas, eles vivem em um mundo próprio, com suas próprias regras, avalizadas pelas urnas.

Como dizem: "Cada povo tem o governante que merece" e cada vez mais acredito nessa frase. Tenho certeza que nas próximas eleições veremos nomes como os de Carli Filho, Sarney, Collor, Edmar Moreira, Sérgio Moraes e querem apostar como eles irão nos "representar" mais uma vez?

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quinta-feira, 9 de julho de 2009

Copacabana Club na MTV

Após o sucesso da música "Just Do It" (veja o clip), a banda curitibana do momento é, sem dúvidas nenhuma: Copacabana Club. O quinteto, que se apresenta no dia 22 de agosto no Tribaltech MultiCult Festival, é o responsável pelas vinhetas que estão circulando desde o último domingo (05.07) no canal MTV.

Os seis videos foram gravados na noite curitibana da mesma forma que a banda nasceu e começa a crescer no cenário nacional - independente. As vinhetas que são exibidas durante os intevalos comerciais permanecem na programação da emissora até o dia 20.07.

O sucesso da banda vem conquistando admiradores e também "críticos" que muitas vezes chegam a exagerar em seus blogs, talvez pelo fato da banda ter surgido em um club alternativo da capital paranaense.

A qualidade dos vídeos, de responsabilidade da própria banda, é sofrível. “A invasão dos Copas”, nome dado à série, mostra uma sequência de imagens “maluquinhas” e descontextualizadas em formato moderninho (preto e branco). A trilha sonora também não se salva, afinal é o material de trabalho dos curitibanos. Tudo muito independente, como manda o protocolo. Para não dizer que foi um grande engano, as imagens mostram uma mulher semi-nua rebolando. O que já é um começo. (Ewandro Schenkel)

Discordo totalmente do comentário feito pelo Ewandro em seu blog, "ok" que cada um tem o direito de expressar a sua opinião. Mas o fato da qualidade dos videos estar "sofrível" como o blogueiro acima define, simplesmente, se deve ao fato da Copacabana ser uma banda independente. Talvez daqui alguns meses com a banda se destacando no cenário nacional apareçam alguns apoiadores ou quem sabe um convite para a gravação de um CD.

O próprio governo do estado e/ou a prefeitura poderiam incentivar não só a "Copas" mas também outras bandas. Existem sons interessantes que ficam restritos a poucos por falta desse incentivo.

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