Desde que o ecstasy tomou os noticiários em todo o mundo, inclusive classificada como a droga do século XXI sempre associada ao universo eletrônico, cientistas desenvolvem testes para conhecer mais sobre os danos da droga.
Essa semana, publicações médicas desmentiram o estudo sobre o consumo de ecstasy, que havia concluído que sua utilização poderia levar à sérios danos cerebrais e também a doença de Parkinson.
Cientistas da Universidade John Hopkins, de Baltimore, descobriram quase por acaso o erro, pois os testes iniciais feitos em macacos possuiam uma droga muito semelhante ao ecstasy nas injeções, mas não era MDMA, fazendo os testes ficarem com resultados diferentes.
Quando detectada a confusão, o ecstasy começou a ser aplicado nos animais ao invés da outra droga e a partir disso os resultados vieram à tona. Na próxima semana os cientistas vão se reunir para publicar uma retratação sobre o engano cometido.
Por: Daniel Cardachevski - psyte
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